terça-feira, 31 de maio de 2016

A SAÚDE É INCOMPATÍVEL COM A JUSTIÇA?


CARTA ABERTA A SUA EXCELÊNCIA O SENHOR MINISTRO DA SAÚDE


ASSUNTO: MÁS PRÁTICAS E ILEGALIDADES
RECLAMADAS CONTINUAM IMPUNES

























Fui vítima de um duplo procedimento duvidoso para não dizer ilegal e culposo (ou doloso) por parte de um Órgão da Administração Pública Portuguesa. A responsável pelo referido Serviço afigura-se também como a funcionária que ao arrepio da normas e da legalidade terá de responder pela malfeitoria que praticou, com a colaboração de dois colegas. Outro resguarda-se na sombra mas foi, porventura o incitador a toda esta má prática e violação de direitos, bem como, de um tratamento desumano, inqualificável, prejudicial em termos da saúde do utente que reclama e em termos económicos. Falo da Unidade de Saúde Pública de Portalegre, falo na Delegada de Saúde Distrital e no caso em apreço como Presidente das Juntas Médicas de Incapacidade Multiusos.

Do atropelo a tudo o que conheço tentei dar conta ao máximo de Entidades possíveis, pois não abro mão de direitos e não posso deixar passar um comportamento indigno (e possivelmente criminoso) de médicos que têm por missão avaliar doentes incapacitados, frágeis e mais vulneráveis.

Reclamei no LIVRO AMARELO a 12 de Janeiro de 2016.

Reclamei a Sua Excelência o Senhor Presidente da República

Reclamei ao Excelentíssimo Senhor Primeiro - Ministro

Reclamei ao Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República

Reclamei ao Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça

De todas Estas Personalidades que representam o poder máximo do Estado Português tive a atenção, e todas Elas me responderam e me indicaram o procedimento que iriam tomar face à minha Reclamação. Do Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça não só tenho a agradecer a atenção que lhe mereceu a minha Reclamação como comprovadamente verifiquei o modo empenhado que a Sua equipa de técnicos dedicou a este Processo tendo diligenciado com zelo, com empenhamento em descortinar a verdade, e não fora os seus limitados poderes, acredito estaria o assunto mais que resolvido.

Depois, continuei a enviar cartas de reclamação: a Sua Excelência, a quem dirijo esta carta aberta, Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde, à Excelentíssima Secretária de Estado da Saúde, ao Senhor Director Geral de Saúde e à Senhora Delegada Regional de Saúde de Évora.

Por outra via, enviei também cartas com a reclamação da ocorrência a Sua Excelência a Senhora Ministra da Justiça, a Sua Excelência a Senhora Secretária de Estado da Justiça e à Excelentíssima Senhora Procuradora Geral da República.

Afirmo categoricamente, e no exercício dos meus direitos de cidadania todas estas últimas cartas foram ou uma decepção, ou uma absoluta falta de tempo.

Se entre a Justiça e a Saúde existe incompatibilidade, ou ao invés o mesmo ocorre entre a Saúde e a Justiça, o cidadão vítima de atropelos não tem culpa, nem é visto nem achado nessas políticas de segundo nível. O que o cidadão precisa é de sentir que a sua reclamação vale alguma coisa, é recebida por alguém, que lhe dá atenção, e que mesmo nada faça - nem sempre os poderes e a delegação de competências, ou a hierarquia o permitem - pelo menos dê conhecimento do cuidado que a mesma mereceu e o resultado dela. Se foi arquivada, se foi enviada para algum departamento, para outro serviço. O cidadão num Estado de Direito deve exigir. Não anda mendigando favores. Existe uma Constituição da República que garante direitos, e existe uma Lei a que a Administração Pública se deve subordinar. E existe um Código de procedimento Administrativo que foi feito com a intenção de tornar mais transparente o funcionamento da Administração Pública, aproximá-la dos cidadãos e regular meios de garantia aos administrados. Na sua reforma pode ler-se no Preâmbulo sente-se a necessidade de aumentar essa ligação Administração Pública e cidadãos bem como aumentar a celeridade dos procedimentos ou Processos, entre outros desígnios.

Estranho que a partir de um certo nível na hierarquia do Estado ou, em rigor, do Governo e demais Órgãos da Administração Pública nem se responde. Ora bem, quem pode entender que por exemplo o Senhor Director Geral da Saúde não acuse uma carta que se sabe ter sido recebida (tudo, excepto o que enviei por meios electrónicos foi enviado por correio registado com aviso de recepção)*, informando o procedimento que a mesma vai ou não ter. O cidadão, é forçado a ficar com a ideia que a partir de um certo nível, e deixo esse reparo a Sua Excelência Senhor Ministro da Saúde, está formado um arranjinho, em duas dimensões, hierárquico e geográfico. Dito de modo que todos entendem, o chefe, é amigo do sub-chefe, que por sua vez foi colega da A, que é amiga da B, e trabalham juntos em Y. Essa afigura-se muito distintamente. E não à leis, não há códigos, não há inquéritos, não há nada. A outra circunstância, é quando chega à região, é logo ao lado do distrito e dão-se bem nas reuniões, e dentro do distritos são amigas e comadres. É uma impunidade geral. Um regabofe. E o cidadão fica com a ideia que anda feito palhaço de circo no meio de meia dúzia de prepotentes e foras da lei. 

Em síntese Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde o que se passou comigo foi o seguinte:

1. Por motivos de estar pior de saúde e nos termos do legislado solicitei uma nova Junta Média de Avaliação de Incapacidades com a intenção de ver crescer o meu coeficiente de incapacidade. Para bo efeito juntei duas declarações; uma do meu psiquiatra que utiliza mesmo a palavra "piorado" na sua Declaração ou Relatório Médico e da minha psicóloga que pelo teor de sua Declaração confirma a mesma convicção. A Excelentíssima Presidente do Júri de Avaliação de Incapacidades e a sua equipa Médica decidem em sentido contrário às Declarações apresentadas, e baixam-me o coeficiente de incapacidade que passa de 0,630 para 0,604.

2. Reclamei duas vezes inconformado, inicialmente admiti tratar-se de erro grosseiro, querendo recusar o óbvio, que tal acto tinha nascido propositadamente, com dolo, com intenção de provocar dano, e duas vezes fui falar com a Senhora Presidente. Com muita simpatia me explicou que a Declaração do Psiquiatra não era clara?????? e teria mais valor que a da Psicóloga. O Júri entendeu que eu estava melhor. Face a ter-me dito que se solucionava o problema com nova Declaração mais precisa, fui ao Consultório do meu médico tal a urgência que tinha e ao entregar a nova Declaração Médica, junta com outra Declaração também nova da minha Psicóloga a Senhora Presidente me disse que tudo estava bem, e sem mais, me virou as costas e foi para a Sala onde decorrem as Juntas Médicas. De tal modo fui informado que fiquei sentado na Sala de Espera. Uma administrativa veio perguntar o que eu estava ali a fazer e respondi que aguardava pois como a Senhora Presidente se retirara com os meus dois documentos imaginava que possivelmente estariam a fazer alguma correcção no meu Processo. Que não, me disse a responsável administrativa, não seria tratado naquele dia, para eu ir para casa descansado que depois seria contactado. Passaram meses. Nada de contacto. Outra carta, outra sem resposta. Fui falar com Sua Excelência. Já não estava com ar feliz nem simpático e mal me encarou disse que naquele dia não podiam fazer nada. Sou humano e sou doente, confesso que ia perdendo as estribeiras e lhe exigi me comunicasse quando se resolveria a minha situação. Resposta: não sei, espere. E virou costas, eu gritei que ia fazer uma reclamação. Ela tranquilamente respondeu sem se virar: reclame. E no dia seguinte fui lá reclamar no Livro Amarelo.

Duas vezes escrevi a Sua Excelência tentando promover um encontro entre os dois com a finalidade de colocarmos termo nesta anarquia. Da segunda vez, Sua Excelência, para alguma coisa estudaram, já me respondeu por escrito. Mas não falou em nos reunirmos, colocou uma palavra que me deu asco (perdoem a dureza da palavra)"REITERO" que para fazer avaliação da sua incapacidade terá de fazer entrega de novos documentos (só podia ser gozo...) e requerer nova Junta Médica. Lhe escrevi minutos após receber tão vil carta, dizendo que me enganava uma vez, duas nunca, como me pedia novos documentos se os que eu lhe dera estavam a passar de prazo (6 meses), e ardilosamente colocava no papel as desculpas com que enganou Sua Excelência o Senhor Provedor de Justiça, tinha de requerer uma nova Junta Médica. E assim, a sua desculpa, habilmente encontrada mas sem qualquer suporte legal é a de que houve uma falha de comunicação e ela me disse várias vezes da entrega dos documentos e de requerer nova Junta Médica. Só agora? E de que serviram os outros que fui entregar segundo sua informação? E se fui gastar 70 euros no Relatório Médico porque não gastaria 5 euros no Processo de Reavaliação novo? Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde aqui anda crime. Tudo foi premeditado. E eu gostava de explicar a alguém porque tenho estas certezas. Mas ninguém me chamou para me ouvir. Não sei de nenhum inquérito, não sei de nada. O que sei faz-me gelar os ossos, é que essa equipa de médicos continuam a fazer Juntas Médicas, e a caixa de Pandora que deve existir naquele serviço parece que ninguém a quer descobrir. Eu já pedi a quem pude uma auditoria ou uma sindicancia. Lamento Excelência Senhor Ministro da Saúde, fiz o que estava ao meu alcance.

Admirou-me Sua Excelência a Senhora Ministra da Justiça e a Sua Secretária de Estado não terem respondido às minhas cartas. E a Excelentíssima Senhora Procuradora Geral da República me comunicar que este assunto nada tinha a ver com as suas atribuições ou competência (algo assim). Fico perturbado, a Justiça, de facto não é coisa fácil, e parece ainda não estar ao serviço do cidadão. Para mim configura-se a existência de um crime. Mas eu sou um iletrado, um ignorante, como posso contradizer ou ser atrevido com gente de Saber e Altas Qualificações. Depois se aprendi cedo, hoje tenho 60 anos, é a não me meter nem com médicos, nem com o fisco nem com a Justiça. Meu Deus, parece-me que perdi o juízo.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde, a minha noção de ética não me permitia começar a segunda ronda informativa (escrever de novo a todas as Entidades informando do estado do Processo) sem primeiro o contactar, o tenho por ser um Homem de Bem, e acredito que com o seu empenhamento tudo isto se resolve rapidamente. Subscrevo-me atenciosamente, agradeço o tempo que mereceu a leitura desta nova missiva, a bem de todos nós portugueses e de Portugal.

Fortios, 31 de Maio de 2016

Pedro Manuel Ruivo Alcobia da Cruz



EM DEMANDA DE UMA JUSTIÇA PERDIDA


JUSTIÇA PERDIDA acorda

encontra-te JUSTIÇA PERDIDA

JUSTIÇA PERDIDA defende o justo

ataca o malfeitor JUSTIÇA PERDIDA

ESTÁ NA HORA

ENCONTRA O CAMINHO

E SERÁS SIMPLESMENTE

O QUE TODOS PRECISAMOS

JUSTIÇA










Esta semana será dedicada a Cartas Abertas. A JUSTIÇA parece perdida? Parece que se esqueceu que só com ela é possível lutar contra tiranos, malfeitores e marginais? A JUSTIÇA ao contrário do que muitos pensam não dorme, nem se distrai, mas para que possa realizar o seu caminho tem que ter conhecimentos dos factos, tem que conhecer o que se passa, tem de intervir. E alguns interesses instalados temem a JUSTIÇA como o diabo foge da Cruz e por isso giram como borboletas, esquecendo que a luz da JUSTIÇA não deixará das atrair. E aí as coisas mudam de figura. As cartas abertas valem o que valem, tudo pode ser jogado no lixo. Mas o tempo e a verdade, junto com a chama que irradia da JUSTIÇA podem tardar, mas no momento certo se fará LUZ.




"O pensador é antes de
tudo dinamite, um
aterrorizante explosivo
que põe em perigo o
mundo inteiro "

      Nietzsche              


                     

QUANTO PESAM OS SEUS FEITOS GLORIOSOS?...


Para que lado vai pender 

o prato da balança?



Se você é JUSTO nada tem a temer

Se você é MARGINAL está pagando



"O pensador é antes de
tudo dinamite, um
aterrorizante explosivo
que põe em perigo o
mundo inteiro "

      Nietzsche              


                                               

KULTURA CANINA FAZ BEM AO EGO ANIMALESCO



INTELIGENTE E EDUCADO

O CACHORRO É MAIS AMADO

NÃO ESQUEÇA ADESTRE SEU BICHOTE








Uma vida melhor e para o seu cão se ele for adestrado por um profissional qualificado. Esse cachorro se torna social e aprende naturalmente a lidar com seus semelhantes de quatro patas e seu donos e gente parecida com ele. É o cão social, inteligente, educado, brioso, que todo mundo vai adorar. Quantos não vão olhar o seu cão e desejar ter um igual, ou ficar triste porque seu cão só faz besteira.

Igual a cachorro muitos humanos se têm sido adestrados no tempo certo seriam adultos com comportamento social, educado, inteligente. Mas, em boa verdade, muita gente não teve ou não deu atenção a aulas de civismo ou cidadania, nem que saber de moral, nem de ética, e simplesmente evita olhar para regras, princípios e leis. São humanos, são gente, mas a relação com o seu semelhante pode não ser saudável, e com outros animais pode ser impossível. É pena, o saber não ocupa lugar, só que passando a hora de aprender, tudo é mais difícil. Mas tente, nunca é tarde demais para se esforçar, e se tornar melhor.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

O QUE CUSTA UMA RECLAMAÇÃO DE ACTO DUVIDOSO...



Existem procedimentos tipo para quando a Administração Pública recebe uma reclamação de um cidadão que contesta o acto de que foi vítima, denuncia os procedimentos que os funcionários revelam, não claros, sem direito a informação, sem direito a resposta, engano do cidadão? O que pode e deve fazer a Administração Pública nestes casos?

E se o acto médico contestado e o tratamento do utente que se seguiu fpo executado por médicos?

O dever de inquirir o queixoso e reclamante, nem como o dever de ser levantado um inquérito de averiguações não devia ser a base de toda uma análise cuidada e imparcial na procura do que efectivamente aconteceu, causas e consequências?

Nada se fazendo não se pode considerar que a Administração através do Dirigente máximo do Serviço se coloca numa posição de defesa do funcionário e agente se tornando cúmplice a assumindo eventuais riscos de ser culpabilizada solidariamente?

É normal a Administração Pública esquecer os seus deveres, não informar os interessados, ultrapassar prazos, ocultar em que fase e onde se encontra a queixa / reclamação apresentada?



















CÓDIGO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


O novo Código do Procedimento Administrativo entrou esta quarta-feira em vigor e com ele a promessa de algumas mudanças no relacionamento da administração pública com os cidadãos. O dever de celeridade que passa a vincular todos os organismos, obrigando-os a uma resposta mais rápida, é uma das alterações que mais expectativas está a gerar.

(...) O prazo para a Administração responder a uma reclamação graciosa é de 30 dias, mantendo-se, assim, o previsto no CPA anterior a esta reforma. O prazo que agora é acautelado e que antes não existia é o da decisão dos procedimentos, que devem ser decididos, em regra, no prazo de 90 dias.


RECLAMEI NO DIA 12 DE JANEIRO DE 2016

...devem ser decididos, em regra, no prazo de 90 dias.

A regra hipoteticamente não se aplica quando em causa estão médicos - cujo estatuto privilegiado ainda se mantêm passados mais de 40 anos da Revolução para a democracia e igualdade entre cidadãos - , não se aplica quando existe uma cadeia de protecção, que se pode comprovar a todo o tempo. 

Como afirmei faz bastante tempo esse livro já nem deve ter cor, e está a escaldar as mãos a alguém. 

Eu até tentei por duas vezes terminar com o diferendo, oferecendo-me mesmo para assacar com um mau entendimento meu como origem do conflito. Para isso bastaria encontrar-me com a Senhora Doutora Presidente das Juntas Médicas de Incapacidade do distrito de Portalegre, e Autoridade Distrital de Saúde e resolvermos com bom senso e vontade (o que Ela agora apelida de má comunicação). Onde está a má comunicação quando a pessoa que se aperbede dela não diligencia como deve, comprovadamente, e se recusa a encontrar-se com o doente que reclama. Há aqui alguma coisa que não bate bem, não é? Mas Sua Excelência confiante no apoio da classe e na pequenez do reclamante, - desta vez enganou-se e bateu em má porta - serviu-se desse acto de boa vontade para me tentar enganar e fazer de mim estúpido. Novo engano.

RECLAMEI NO DIA 12 DE JANEIRO DE 2016

e hoje só estamos a 30 de Maio de 2016. Bendito Código. Só serve para inglês ver.



Está previsto o pagamento de indemnizações quando os prazos de resposta sejam excedidos. Esta penalização conseguirá ter aplicação prática? 

O princípio subjacente a esta previsão é, obviamente, de louvar. Quanto à sua aplicação prática, a questão é mais problemática, na medida em que se antevê um longo calvário que o particular tem que percorrer para ver-lhe ser atribuída a indemnização em causa.Precisa, naturalmente, de invocar e de provar os prejuízos decorrentes dessa falta de celeridade e, caso a Administração não concorde, ver-se-á na necessidade de se socorrer dos tribunais para fazer valer a sua pretensão. Tal processo de “responsabilização” acabará, portanto, por perdurar no tempo na maior parte dos casos. Impõe-se uma nota adicional quanto a esta matéria: caso se venha a concluir que o particular tem, efectivamente, direito a uma indemnização, a Administração poderá exigir do funcionário “relapso” a reposição do valor pago ao particular lesado.


Comunicações prévias

(...) No essencial possibilita-se a produção de determinados efeitos jurídicos na esfera do particular / cidadão sem que seja necessária a emissão de um ato administrativo por parte do respectivo órgão competente (como é a regra). No fundo, basta que o particular, através dessa comunicação à Administração, se responsabilize, afirmando que se encontram reunidos os pressupostos legais previstos para a produção daqueles efeitos Daqui decorre que, em certos casos, a Administração Pública não verifica previamente se a pretensão do particular é legal e regulamentarmente válida. Ao invés, é este quem assume a responsabilidade pela verificação da legalidade da sua pretensão e só depois da sua concretização, numa fiscalização posterior, a Administração irá apurar se a mesma é, efectivamente, legal. 

(...)


Utilização de meios electrónicos

https://www.dinheirovivo.pt/economia/relacao-entre-estado-e-cidadaos-tem-novas-regras-saiba-o-que-muda/


"O pensador é antes de
tudo dinamite, um
aterrorizante explosivo
que põe em perigo o
mundo inteiro "

      Nietzsche              

                                               

Eu bem digo que toda esta brincadeira de uns médicos feitos engraçados querendo praticar uma espécie de justiça atabalhoada, que, em bom rigor - nem tem qualquer justificação - apenas é influenciada por gente sem carácter, prepotente, má, gente que nem devia existir ainda vai sair caro. Por mim, já devem ter começado a pensar nisso leve o tempo que levar, mais coisas vou publicar (até fez verso). E começam a perceber que o meu destino não é ser enxota moscas. Sigo a minha "filosofia de vida" ainda só tive destemperamentos próprios da minha doença, mas em boa verdade, ainda nem me irritei a sério. Quando me irritar Portalegre saberá. E os senhores doutores também. Sou muito irreverente e para mim médico é igual a caixa de supermercado. Ambos me merecem respeito. E ambos se me atacarem me metem o mesmo medo. Igualinho. Trabalho com médicos faz 40 anos. É tempo demasiado. Os conheço bem demais. Já só me enganam se eu quiser. E às vezes adoro imaginá-los a esfregar as mãos de contentes. E eu deste lado esfrego as minhas, mas pouco, guardo os foguetes para o fim da festa.

JUNTA MÉDICA FRAUDULENTA, É POSSÍVEL?



MÉDICOS INIMPUTÁVEIS?




MÉDICOS ESTÃO ACIMA DA LEI?


UM MÉDICO PODE JUDIAR COM UM DOENTE?


UM MÉDICO PODE COMETER FRAUDE?


PODE COMETER CRIME?


"O pensador é antes de
tudo dinamite, um
aterrorizante explosivo
que põe em perigo o
mundo inteiro "

      Nietzsche              


                                                 



TER QUE COMPARECER NA JUSTIÇA?


TER QUE REPARAR DANOS RESULTANTES DE MAUS ACTOS, INTENCIONALMENTE REALIZADOS COM O FIM DE PREJUDICAR O DOENTE?


PODE O MÉDICO ENGANAR DELIBERADAMENTE O DOENTE?


O QUE ACONTECE AO MÉDICO INCOMPETENTE?


O MÉDICO ESTÁ ACIMA DOS OUTROS CIDADÃOS?






































TEMOS DE SER PARCOS NO PALAVREADO. EM BOA VERDADE, COM MENOS PALAVRAS COME-SE MAIS. UM CURIOSO BASTA LER A PERGUNTAS, VER AS FOTOS E REFLECTIR, PENSAR, MEDITAR, ANALISAR E DEPOIS NÃO VAI TER DIFICULDADE EM RESPONDER A TUDO. E VAI QUERER QUE UM ACTO CONTRA A LEI PRATICADO POR UM MÉDICO SEJA IGUAL A UM ACTO CONTRA A LEI PROVOCADO POR QUALQUER OUTRO CIDADÃO. O MÉDICO EXERCE UMA PROFISSÃO, E RECEBE A REMUNERAÇÃO, TEM DIREITOS E DEVERES. O ASSUNTO DE HOJE ESTÁ ENCERRADO, ESTÁ TUDO DITO...