domingo, 31 de janeiro de 2010

A pensar no TGV


Com gente assim quando poderemos pensar dar um passeio a Madrid?
Ainda bem que é coisa de espanhóis... connosco nada disto é de pensar.
É melhor eles fazerem a parte deles por lá, e nós cá vamos... abraço.

Todo o mundo dá ordens!!!!!!.......................


Upsssssssssssssssss jajajajajjajajjajajjajajjajaj... lá vai a nau.
"Direita, mais rápido, esquerda, em frente, trava, só com este, só com aquele, força, mais força, a direito agora, os dois remos certinhos, direita, esquerda... trava, em frente, força...".
Não parece ir lá muito rápida, isso não, mas que vai bem orientadinha, ninguém tem dúvidas. Com tantos mestres...
Esta imagem não deixa de me recordar qualquer coisa,... que me está próxima, que... que será? Que pode ser? Onde?

Onde será que já vi algo assim?...


Bem... isto, creio eu, é um exemplo claro da expressão mais evidente da evolução da modernidade no respeitante aos avanços científico-técnicos e das mais recentes e vanguardistas ideias da gestão, do controle, da competitividade e de tantas coisas tão avançadas, tão parecidas com um milagre do saber, que por si, garantem de modo seguro, resultados nunca vistos.
A foto espelha bem muita realidade do nosso tempo.
É a evolução, que outros bem conhecidos velhos do restelinho denominam por gestão de m..., hummmmmm, quero dizer, para encontrar defeito, ou para não chamar as coisas pelo seu verdadeiro nome, nomeiam-se um enxame de peritos, na m..., está bem de ver. Só que a produzir, não vá o mau cheiro dar cabo da empresa, está o velho mexilhão, vulgo faz tudo, sózinho, enquanto a tecnocracia com canudos de trazer por casa, observa.
Vulgarmente falando, como dizem os portugueses, um trabalha, uma coleção de espertos faz de engenheiros e doutores, e os burros continuam a pagar. Contas e mais contas.
E depois, não há paciencia, ainda se queixam que as obras ao contrário da velocidade em que se executam, ficam cada dia mais caras.
Onde será que se trabalha assim? Que mundo... puxaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Mudam-se os tempos...


Vale a pena dizer alguma coisa?
... creio que as imagens valem por si.
Será que alguma vez mais sonharemos em chegar longe? Ser grandes?
Será que olhar o futuro, numa perspectiva realista do nosso caminhar, não nos remeterá, inevitavelmente, e para não nos sentirmos miseráveis nem tontos com a trágica comédia dos nossos dias, a um olhar saudosista de um passado que teve brilho e só nos pode honrar?
Pensemos um só minuto: "que queremos construir no espaço que há quase mil anos é Portugal? que queremos de cada dia, de cada momento, de cada passo, avançar? fazer algo? ainda iremos a tempo?
Um minuto, só um... pensemos um pouco.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Justiça cozinhada... com todos

Lei safa condutor que matou e fugiu

Patriarca da família cigana negociou ida à esquadra de ‘Catota’, que esmagou funcionário da Carris em paragem de autocarro e partiu para o Algarve.

in 'Correio da Manhã' de 22 de Janeiro de 2010.

Médicos exigem aumento salarial na ordem dos 1.700 euros

Diário Económico, Denise Fernandes
21/01/10
As negociações entre os sindicatos dos médicos e o Ministério da Saúde para a conclusão do acordo colectivo de trabalho arrancaram terça-feira ao final do dia, com a ministra a insistir no alargamento do horário dos médicos das 35 para as 40 horas semanais. Os dirigentes sindicais estão dispostos a negociar este ponto mas querem esperar para ver primeiro a nova tabela salarial que está a ser ultimada pela ministra Ana Jorge. Os médicos exigem salários idênticos aos dos juízes e dos professores universitários.

Na prática, isso significaria uma subida salarial para os médicos em início de carreira da ordem dos 1.700 euros. É que, comparando as tabelas salariais dos médicos e dos professores universitários referentes a 2009, verifica-se que, enquanto um médico especialista a trabalhar no Estado (assistente) em início de carreira ganha 1.854 euros brutos, um professor universitário na mesma situação (professor associado sem agregação) recebe 3.601 euros, indica o sindicato.

A nova tabela salarial dos médicos ainda está a ser ultimada pelo Ministério da Saúde e, segundo Paulo Simões, do Sindicato dos Médicos Independentes (SIM), a ministra Ana Jorge garantiu, na reunião de terça-feira, que estaria pronta para discussão no final do mês.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Ensino. Portugal está no mesmo ponto de partida de há 50 anos

Em cinco décadas, o número de crianças no pré-escolar cresceu 40 vezes, a taxa de escolaridade no ensino secundário escalou de 1,3% para 60% e o acesso das raparigas ao ensino subiu 15%. Este é o retrato do ensino português publicado nos "50 Anos de Estatísticas da Educação", que ontem o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) divulgou. Os dados mostram que o país deu um salto gigante entre 1960 e 2008 mas, para os especialistas, essa evolução significa que Portugal está exactamente no mesmo ponto de partida de há 50 anos. "Fartámos de correr, mas não conseguimos ainda apanhar o pelotão da frente", avisa o sociólogo do Instituto de Ciências Sociais Manuel Villaverde Cabral.

O crescimento numérico é inegável, mas os dados estatísticos não traduzem uma recuperação de Portugal face aos outros países desenvolvidos, esclarecem os investigadores. "Houve uma massificação do acesso ao ensino, mas a qualidade não acompanhou essa evolução", defende o professor universitário Santana Castilho. A única conclusão a retirar da publicação do INE é que, há 50 anos, os portugueses viviam na idade das trevas. "O que me salta aos olhos é que o sistema educativo antes do 25 de Abril era realmente mau, porque 99% da população estava excluída da escola", desabafa Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português.

O ensino secundário é para Manuel Villaverde Cabral o exemplo mais flagrante do atraso português. "Nos Estados Unidos, a taxa de escolaridade até ao 12º ano era de 100% ainda antes da Segunda Guerra Mundial; em Portugal o ensino obrigatório até aos 18 anos só acontecerá a partir de 2013." De acordo com o INE, só 60% dos portugueses completaram o ensino secundário; a mesma percentagem de norte-americanos tem habilitações superiores. "Os países escandinavos, por exemplo, conseguiram recuperar o atraso face aos EUA e, na década de 60, 100% da população já estava escolarizada ao nível do secundário", conta o sociólogo e autor do estudo "Sucesso e Insucesso - Escola, Economia e Sociedade".

Todos os países desenvolvidos como França, Alemanha ou Espanha conseguiram taxas plenas de sucesso no ensino secundário, recorda o investigador do Instituto de Ciências Sociais, mas "em Portugal, 30 a 40% da população não consegue ir além do 9º ano". O sistema exclui sobretudo os que mais precisam: "O insucesso escolar acontece principalmente no interior do País e nas periferias de Lisboa e Porto." Duplicar ou até triplicar o investimento na educação poderá ser uma solução para apanhar o comboio da modernidade, propõe Villaverde Cabral que está convencido de que o atraso no sistema educacional "muito se deve" às elites governamentais que tomaram opções erradas e contribuíram para um modelo de ensino "ineficiente e dispendioso".

Aposta tardia Para Paulo Feytor Pinto, o nível com maiores lacunas continua a ser o pré-escolar, com uma escolarização de 77,7%. "Foi uma aposta tardia do país, que só começou com o primeiro governo António Guterres. Fez-se muito e ainda há muito a fazer, pois é nessa idade que se decide muita coisa, para o bem e para o mal." Critica ainda o facto de, mais uma vez , as estatísticas não distinguirem o abandono escolar de retenções. "A retenção é administrativa, o importante seria perceber que alunos saem da escola antes do tempo. Não conseguimos perceber se há uma melhoria ou não - faz-se o diagnóstico, mas não se traça a evolução." A diferença verificada entre a taxa de escolarização aos 15 anos (99,7% em 2006/07) e a taxa de escolarização para o secundário (60% no mesmo ano lectivo) representa outra preocupação. "Eu e outros colegas temos cada vez mais a sensação de que o abandono e a desmotivação começa sobretudo a partir 11º ano."

Na hora de traçar caminhos para o futuro, as ideias focam-se na disciplina de língua portuguesa. "Precisamos de mais horas lectivas. Temos hoje três horas (quatro tempos de 45 minutos) para a língua materna, quando na generalidade dos países são seis, sete ou oito. Portugal é o caso excepcional." Outro passo importante seria reconhecer uma "componente experimental ao português", como acontece nas disciplinas científicas. "Permite o desdobramento das turmas, o que seria útil por exemplo para aprender a escrever com o professor ao lado. Não é com trabalhos de casa que se consegue essa aprendizagem."

Esforço notável Santana Castilho admite que "o esforço do país na escolarização é notável, sobretudo nos últimos 30 anos". Porém, considera que os números não podem ser lidos como um retrato fidedigno da educação em Portugal. Para o professor universitário, "números são números" e apenas transmitem "a quantidade, nunca a qualidade". "Políticas de educação feitas para as estatísticas" e o "decréscimo da exigência do ensino para combater o abandono escolar" estão na mira de ataque do analista em educação. Se existem hoje 27 vezes mais alunos matriculados no ensino secundário do que na década de 60, Santana Castilho realça ser preciso fazer uma leitura dos dados de acordo com as mudanças recentes naquele grau de ensino, como o aumento do número de cursos profissionais. "No mandato de Maria de Lurdes Rodrigues, 20 mil alunos matricularam-se no ensino profissional. O preço de termos menos jovens a abandonarem a escola é que até se criaram cursos de treinador de futebol que dão equivalência ao 12º ano."

Somando número de alunos e número de docentes nas escolas portuguesas no ano lectivo 2006/2007, a publicação do INE mostra que existe hoje uma média de 9,75 alunos por cada professor. Esse número, para Santana Castilho, está "completamente desvirtuado" da realidade. "Basta percorrer meia dúzia de escolas para concluirmos que uma turma tem quase sempre muito mais de dez alunos. É preciso ter em conta que os professores do ensino especial ou a desempenhar tarefas administrativas também entram nesse cômputo, e que duas mil escolas - onde a relação professor/aluno era muito baixa - já fecharam."



Conheça todos os ministros da educação:



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL

• FRANCISCO DE PAULA LEITE PINTO
7 de Julho de 1955 a 4 de Maio de 1961

• MANUEL LOPES DE ALMEIDA
4 de Maio de 1961 a 4 de Dezembro de 1962

• INOCÊNCIO GALVÃO TELES
4 de Dezembro de 1962 a 19 de Agosto de 1968

• JOSÉ HERMANO SARAIVA
19 de Agosto de 1968 a 15 de Janeiro de 1970

• JOSÉ VEIGA SIMÃO
15 de Janeiro de 1970 a 25 de Abril de 1974



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

• EDUARDO HENRIQUE DA SILVA CORREIA
16 de Maio de 1974 a 18 de Julho de 1974

• VITORINO MAGALHÃES GODINHO
18 de Julho de 1974 a 30 de Setembro de 1974

• VITORINO MAGALHÃES GODINHO
30 de Setembro de 1974 a 29 de Novembro de 1974

• VASCO DOS SANTOS GONÇALVES (interino)
29 de Novembro de 1974 a 4 de Dezembro de 1974

• RUI DOS SANTOS GRÁCIO (por delegação de competências)
29 de Novembro de 1974 a 4 de Dezembro de 1974

• MANUEL RODRIGUES DE CARVALHO
4 de Dezembro de 1974 a 26 de Março de 1975

• JOSÉ EMÍLIO DA SILVA
26 de Março de 1975 a 10 de Setembro de 1975


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

• VITOR MANUEL RODRIGUES ALVES
19 de Setembro de 1975 a 23 de Julho de 1976

• MÁRIO AUGUSTO SOTTOMAYOR LEAL CARDIA
23 de Julho de 1976 a 23 de Janeiro de 1978

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

• LUÍS FRANCISCO VALENTE DE OLIVEIRA
22 de Novembro de 1978 a 7 de Julho de 1979


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

• LUÍS EUGÉNIO CALDAS VEIGA DA CUNHA
7 de Julho de 1979 a 3 de Janeiro de 1980

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

• VITOR PEREIRA CRESPO
3 de Janeiro de 1980 a 9 de Janeiro de 1981

• VITOR PEREIRA CRESPO
9 de Janeiro de 1981 a 4 de Setembro de 1981


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DAS UNIVERSIDADES

• VITOR PEREIRA CRESPO
4 de Setembro de 1981 a 12 de Junho de 1982


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

• JOÃO JOSÉ RODILLES FRAÚSTO DA SILVA
12 de Junho de 1982 a 9 de Junho de 1983

• JOSÉ AUGUSTO SEABRA
9 de Junho de 1983 a 15 de Fevereiro de 1985

• JOÃO DE DEUS ROGADO SALVADOR PINHEIRO
15 de Fevereiro de 1985 a 12 de Julho de 1985



MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

• JOÃO DE DEUS ROGADO SALVADOR PINHEIRO
6 de Novembro de 1985 a 17 de Agosto de 1987


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

• ROBERTO ARTUR DA LUZ CARNEIRO
17 de Agosto de 1987 a 31 de Outubro de 1991

• DIAMANTINO FREITAS GOMES DURÃO
31 de Outubro de 1991 a 19 de Março de 1992

• ANTÓNIO FERNANDO COUTO DOS SANTOS
19 de Março de 1992 a 7 de Dezembro de 1993

• MARIA MANUELA DIAS FERREIRA LEITE
7 de Dezembro de 1993 a 28 de Outubro de 1995

• EDUARDO CARREGA MARÇAL GRILO
28 de Outubro de 1995 a 25 de Outubro de 1999

• GUILHERME PEREIRA D'OLIVEIRA MARTINS
25 de Outubro de 1999 a 14 de Setembro de 2000

• AUGUSTO ERNESTO SANTOS SILVA
14 de Setembro de 2000 a 3 de Julho de 2001

• JÚLIO DOMINGOS PEDROSA DA LUZ DE JESUS
3 de Julho de 2001 a 6 de Abril de 2002

• JOSÉ DAVID GOMES JUSTINO
6 de Abril de 2002 a 17 de Julho de 2004

• MARIA DO CARMO FÉLIX DA COSTA SEABRA
17 de Julho de 2004 a 12 de Março de 2005

• MARIA DE LURDES REIS RODRIGUES
Desde 12 de Março de 2005 a 26 de Outubro de 2009

• ISABEL ALÇADA (actual)

I Informação; por Kátia Catulo, Publicado em 21 de Janeiro de 2010


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O elogio das loucuras... à portuguesa, só podia

Cavaco explica distinção a Santana

Presidente da República disse estar a cumprir "um acto de justiça" por "dever e tradição"
ANA PAULA CORREIA
“Cavaco Silva justificou-se e Santana Lopes agradeceu. Foi assim, ontem, terça-feira, no Palácio de Belém, na breve cerimónia de atribuição da Grã-Cruz da Ordem de Cristo ao antigo primeiro-ministro, a que assistiram membros do seu Governo, além da líder social-democrata.

Além de Santana Lopes, foram agraciados com a Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique o antigo presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Santos Serra, e os antigos presidentes da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Madruga da Costa e Manuel Menezes. Todos já afastados de cargos políticos. Foi essa a circunstância que esteve na base da explicação dada pelo presidente para atribuir as condecorações, "por dever e tradição". Santana era o único ex-primeiro-ministro que ainda não tinha sido condecorado.

"Cumpre a regra que sempre foi seguida de atribuir as condecorações depois de terminado o exercício das funções de que foram titulares e quando já não exercem quaisquer funções políticas de destaque, como as de deputado ou dirigente partidário". Santana só deixou de ser deputado em Outubro passado.

Antes, Cavaco Silva disse estar a cumprir " um acto de justiça em relação a portugueses que serviram o país nos mais altos cargos".
No agradecimento, o homem que chefiou o Governo apenas seis meses não esqueceu quem o acompanhou nessa experiência.
"Queria expressar o meu sentimento de partilha desta distinção com aqueles que serviram comigo no Governo". E, perante os seus ex-ministros, como Paulo Portas, Bagão Félix, Aguiar-Branco, Gomes da Silva ou António Mexia, fez questão de lembrar, "como se diz no juramento de posse", o cumprimento "com lealdade das funções que nos foram confiadas".

E não faltou a nota pessoal: "É uma honra receber esta distinção das mãos de Vossa Excelência".
in Jornal de Noticias, 20 de Janeiro de 2010

Qual é o melhor país do mundo para os reformados?

O Equador é o melhor país do mundo para gozar a reforma. Conheça os outros países onde pode viver uma reforma tranquila.

A revista ‘Internacional Living' construiu um índice que analisa um conjunto de parâmetros essenciais para garantir o bem-estar na terceira idade.

Entre os factores analisados estão os preços das casas, os benefícios dados aos aposentados, a oferta cultural, o nível de cuidados de saúde prestados, o clima e as infra-estruturas.

O índice de 2009 teve em conta um ‘ranking' de 29 países. O Equador, o México e o Panamá foram os países que ocuparam os lugares cimeiros da tabela.

A revista 'Internacional Living' considera mesmo que o Equador é um dos últimos tesouros secretos do continente americano. Feitas as contas, para viver uma reforma tranquila neste país são necessários 17 mil dólares por ano.

Índice dos melhores países do mundo para gozar a sua reforma

Posição País Classificação
1 Equador 79
2 Mexico 78
3 Panamá 77
4 Uruguai 75
5 Itália 73
6 França 72
7 Brasil 71
8 Argentina 71
9 Costa Rica 70
10 Austrália 70
20 Portugal 65

Fonte: Internacional Living