quinta-feira, 30 de junho de 2016

COMO APAGAR A LUZ DA VERDADE?




CANDEIA QUE VAI À FRENTE

ALUMIA DUAS VEZES!...



PROCUREM ENCONTRAR A LUZ

LIBERTEM-SE DAS TREVAS





DEVAGAR QUE TENHO PRESSA; DOIS COM UM, JÁ SÃO TRÊS










Enquanto à vida há esperança. A terra move-se. O dia é cheio de sol doirado e um céu belo azulado. A vida continua. O cavalinho do correio veio de novo e trouxe pulsar, força, determinação, fogo, mais uma entidade da capital acusa a recepção da minha Reclamação. Nada faz parar esta máquina que luta sem desfalecer contra o mal. O caminho é numa só direcção e com um único fim, em frente e para a vitória. O tempo corre de feição e os dados estão lançados. A guerrilha vai mais longe desta vez, vai mais alta e vai mais forte. Também as respostas, necessariamente vão aparecer, mesmo daqueles que se fizeram ignorantes. Ainda hoje o Senhor Presidente da República dizia no noticiário da RTP1 que a Justiça tem que ser para todos, e que as Entidades Públicas têm que dar o exemplo. Sábias palavras. Das Leis sábio e respeitador. Só vai ocorrer um problema, como meter isto na cabeça de certa gente habituada à anarquia, ao poder absoluto, a fazer o que lhe dá na gana sem ter que olhar nem a meios nem a princípios nem regras. Vai custar um pouquinho. Não entra a bem vai entrar a mal. Alguma gente vai vergar. Deus continua a acompanhar a verdade e o bem. A vitória pode tardar, mas tem dono. E vai haver quem vai ter que pagar as favas. Mesmo nas mais modernas e eficazes democracias há marginais. Há castigo e penas. Pois vai. Ainda bem. Rico dia.

O QUE PODE JUSTIFICAR TRATAMENTO PRIVILEGIADO?



INDIFERENTES REFLEXÕES











Muitas vezes me interrogo sobre dilemas que inquietam a minha alma agitada mas sequiosa de respostas, de conhecimento, de algum saber.  Existem sempre matérias que nos escapam, ou porque tem que ser e assim ficam alheias, aprisionadas, sigilosamente conservadas, ou porque se trata de segredos de estado, ou saber sobre a intimidade de alguém, ou simplesmente porque é matéria que não interessa que os outros conheçam.

Uma pergunta que faço a mim próprio há muitos anos e para a qual não encontro resposta. nem pressinto que alguém me dê explicações, ou simplesmente me elucide, tem a ver com o tratamento diferenciado que posso reconhecer ter tido ao longo da minha vida profissional profissional. 

Fui um trabalhador mediano - não acho bom nem certo a gabarolice que muitos relatam - isto é, cumpri. Tranquilamente sei que durante 40 anos da minha vida trabalhei em diversos departamentos, troquei e vivi experiências distintas, e se nunca fui herói também nunca ousaram tratar-me de burro ou de besta.

Cumpri com os meus deveres de funcionário público, e não sendo nem melhor nem pior que os demais nunca incorri em infracções disciplinares seja por que motivo fosse, e realizei as minhas tarefas quando necessário, sem erros, com brio.

Durante a minha vida profissional tive muitas vezes dúvidas e algumas vezes cometi erros. Para as dúvidas procurei ultrapassá-las estudando, buscando respostas, trocando impressões com gente mais esclarecida. Quanto aos erros sempre os assumi, justificando que no erro começa muitas vezes o processo de abordar novos conhecimentos e adquirir novas valências. Mas nunca prejudiquei terceiros, e tendo a humildade de, quando se justificasse pedir desculpas e submeter meus erros à responsabilidade que sempre me acompanhou e ao poder de quem me dirigia.

Houve - e pode estar aqui o meu calcanhar de Aquiles - da minha parte sempre a frontalidade para com as coisas e suas causas, sendo franco, claro, não me vergando na busca de favores, não adulando para tirar vantagens, não denunciando para colher benefícios. Fui sempre eu. Com os  meus deveres e direitos, com as minhas tarefas e responsabilidades. com a minha vida.

Não apunhalei nem colegas nem superiores para daí retirar interesse. Depois de 40 anos de trabalho olho com serenidade os meus colegas e não temo o que podem dizer de mim. Que sou diferente, é um elogio, que não me entendem, sigo antigos códigos de comportamento, que reclamo, luto pelos meus direitos, é um dever que tenho para comigo mesmo, não me deixar pisar, e exigir o que de direito meu é. Provavelmente não fui flexível, necessariamente fui um fraco diplomata, naturalmente estive sempre afastado dos órgãos de poder. Nunca por provocação ou afronta, não podia ser flexível com procedimentos que a lei condiciona, a minha diplomacia foi sempre defensiva pois cedo tive de aprender a estar atento aos outros e me afastei serenamente dos que detinham o poder para manter a minha liberdade e não ser confundido.

Trabalhei quarenta anos. Foi uma vida. Entrei novo, imberbe, de olhos vendados, sem família, à mercê de tudo o que a vida possui de bom e de mal. Fui aprendendo à minha custa, e cedo percebi que as pessoas não gostam de quem questiona, de quem quer mudar, fazer melhoramentos, de quem quer revolucionar a rotina. E nos primeiros anos levei nas orelhas por ser interessado em demasia e parecer deste modo um tenebroso inimigo do status quo. Levava das chefias que preferiam subalternos dóceis e submissos - e que dão prendas no dia de anos e no Natal - e dos colegas pois me criticavam por agitar as águas. Depois fui subindo, a pulso, a concurso, a estudos, a esforço. Em bom rigor ninguém me atribuiu mais valor por isso e em muitos casos, podendo ser chamado a novas responsabilidades, continuava quietinho onde não provocasse ondas. Ainda tinha os defensores do "quer estudar deixe de trabalhar" a procurar de lupa na mão onde me penalizar, onde me retirar um direito, onde me prejudicar. E um dia cheguei a desempenhar, a pedido das Responsáveis Máximas uma responsabilidade violentíssima, de substituir três chefes, e as suas tarefas, e o seu pessoal, e seguir em frente com uma Repartição com mais de trinta funcionários. Mas curiosamente em vez de me apoiarem nas novas e difíceis tarefas e funções, quanto mais não fosse ajudando a manter a estabilidade, logo me foram substituindo o pessoal experiente, conhecedor, responsável, pelo conhecido pessoal problemático. E as tarefas continuaram a ser feitas. Concursos Públicos, Aquisições, Fornecimentos, Armazém, Expediente, Pessoal Auxiliar, Parque Automóvel, etc... E o que havia para fazer milagrosamente era feito. A resposta - dado que não tinha qualquer tipo de compensações pelo trabalho a mais, pelas responsabilidades, pelo pessoal a gerir - foi baixarem a minha classificação de serviço.

Depois apareceu essa ULSNA e era um corropio diário dos boys a correr ao Presidente sediado no Hospital levando noticias do que ocorria na Frei Amador Arrais aonde se encontrava ainda a Presidente desses jovens. Mas o futuro estava do outro lado e as pessoas vendem-se barato. Ainda me convidaram a exercer essas salutares práticas de atraiçoar quem devia respeitar e obedecer, até ao fim. É uma lealdade que sempre tive. Adular não. Levar o tempo com conversas nem pensar. Graxa não compro. Mas sei quem é o meu Superior e sei que lhe devo lealdade, fidelidade, obediência. E chegou a minha hora de ir para a ULSNA. Colocado entre os meus colegas era diariamente confrontado por uma nova Chefia que nem os bons dias dizia, que fiscalizava a hora de saída dos colegas, e que me veio a dar a pior classificação de sempre. E ainda planeou me colocar no Armazém para ir perdendo coloração com os papéis velhos. Hábil, pois aprendi cedo estes jogos de nível mais que sofrível e o que são pessoas desumanas e mal educadas escapei-me para o Centro de Saúde de Arronches.




Devo dizer que por essa altura já sentia um cansaço imenso, uma dificuldade em acompanhar actualizações de novos procedimentos, o tempo na Repartição Administrativa deixou marcas. Mas os recursos humanos também se abatem, e alguns podem mesmo jogar-se no lixo, indignos, gastos, sem honra.

E pelo meio - Santo Deus - as tropelias que não me fizeram. Só devolver dinheiro indevidamente recebido (prefiro indevidamente pago já que sou alheio ao processamento de salários) aconteceu pelo menos uma meia dúzia de vezes. Curiosamente, apuradas as coisas, essas quantias foram-me sempre devolvidas mais tarde. Num acidente de serviço levaram três anos para me pagar meia dúzia de réis furados. O processo foi perdido umas três vezes, depois foi para o Gabinete Jurídico, depois deixei-o tranquilo por onde quiseram. Três anos. Alguns recebem ao fim de uma semana.

Agora ocorre o mesmo com as despesas de deslocações para as juntas médicas, também parece que anda o processo no serviço jurídico, ou já está perdido. Mas esse abandonei-o. Não quero saber. Mas ainda vou inquinar muita coisa, provando que tenho sido sistematicamente alvo de perseguições e que este problema grave que tenho com os médicos de saúde pública referente à minha Junta Médica de Avaliação de Incapacidades tem acolhimento e a protecção e conivência da ULSNA. Gostaria que todas estas entidades ainda se sentassem em juízo e me indemnizassem pelos prejuízos que me causaram, desde logo de saúde, danos morais e financeiros. A Justiça tem esse dever, tudo esclarecer, no lugar próprio e no tempo certo. Os infractores estão todos assentes na lista dos que me fizeram dano. Não deixo escapar nenhum. A Unidade de Saúde Pública de Portalegre e o seu grupo de médicos têm se ser alvo de procedimento disciplinar e penas e possível processo em Juízo. A ULSNA, E.P.E. será chamada para explicar o seu comportamento e as razões da sua inépcia. Tudo se encaminha para o triunfo da justiça. 

Deus nos ajude.









GEREM-SE INTERESSES INCONFESSÁVEIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA



Gerir pessoas numa organização é?



* Escolher a pessoa certa para o lugar certo

* Admitir a pessoa com melhores qualificações para um dado lugar?

* Conhecer as especificações ténico-científicas dos colaboradores para fundamentadamente os recrutar para novas funções

* Evitar que funcionários inteligentes e competentes estejam a efectuar trabalhos rotineiros e sem nenhuma exigência?

* Evitar que funcionários sem qualificações tenham lugares de responsabilidade e a coordenação de equipas?

* É escolher os funcionários pelo mérito?

* É ter nas direcções intermédias trabalhadores qualificados, mobilizadores de equipas e empreendedores com criatividade e espírito de resolver problemas?

* É ter claros e transparentes os processos de escolhas e selecções de pessoal?










Hoje manter os escravos é apenas um procedimento mais subtil


Acha que a escravatura já acabou?
Regressará o trabalho de sol a sol?
Hoje não se produz, leva-se o tempo a estabelecer metas, missões, planos, objectivos, aferida a verdade cada vez se faz menos e pior

a burocracia era papel atrás de papel
hoje
nem se percebe muito bem o que é



Direitos dos trabalhadores, onde?


Quantos mantêm as mãos livres?


Existe a violência contra a mulher?


Tragam o chicote, fala demais...


Assédio sexual, verdade?


Trabalho infantil... imaginação?


Em 2016 há escravos na União Europeia

Mesmo entre trabalhadores dos estados membros

quarta-feira, 29 de junho de 2016

TODOS TEMOS BEM E MAL EM NÓS. CADA QUAL GERE COMO QUER E PODE!...



Falando de magnetismo e bruxarias



"Um campo magnético é uma maneira de descrever matematicamente como materiais magnéticos e correntes elétricas interagem. Os campos magnéticos têm ambos uma direção e uma magnitude ou intensidade. Ímãs têm um polo “norte” e um polo “sul”. Polos opostos se atraem e polos iguais se repelem. Estes polos são conhecidos como dipolo magnético. Dipolos magnéticos e correntes elétricas dão origem a campos magnéticos."


in http://aroldinhosouza.blogspot.pt/2013/07/o-que-e-magnetismo.html?view=classic





Os polos atraem-se e repelem-se consoante são respectivamente opostos ou iguais. Se pudermos - e parece que não ofende as ciências humanas fazê-lo - comparar as pessoas aos campos magnéticos, e avaliando a presença de bem e mal em igualdades diferentes de sujeito para sujeito, entende-se por legítimo que em maior ou menor força, a variante faz com que as pessoas se aproximem tendencialmente ou se afastem. 

E como as pessoas são diferentes de ímanes ou objectos com intensidade magnética fixa, sujeitas a constantes alterações, a potência com que existe a atracão ou se repelem, pode levar a fenómenos absolutamente contraditórios, em relação ao normal, podendo o seu contrário ocorrer, não contra natura, mas apenas porque a intensidade de um momento alterou a força existente.

Este tema pode ser muito interessante e mostrar resultados surpreendentes. Posso mesmo servir de cobaia, pois sendo pessoa e me conhecendo, sei que tenho oscilações de humor, de sentimento, de alegria ou melancolia momentânea, de tristeza, de passividade, ou de cólera e intempestividade. Traduzido isto grosso modo num íman teria que as forças apresentando uma variação expressiva e por tempo indeterminado poderiam, ao cruzar-se com outro ser, a bruxa por exemplo, que por muito ruim que seja, pode ter momentaneamente e algumas vezes umas variações benéficas, imprevisíveis e de duração duvidosa, mas susceptível de modificar a intensidade com que existe rejeição para momentos de atracão.




Apaixonante o assunto. Em tempos ditos de normalidade a distancia que medeia estes dois seres inconciliáveis e diferentes é galáctica. Dito de um modo singular e simplista um ser anda ao sol e o outro anda no negrume. São polos que se repelam e assim seria sempre tal a diferença existente e as características de cada um. Quer dizer, por actos que um ser sobrenatural deve conhecer, eu e a bruxa nem nos podemos ver. Existindo apenas um facto que pode aceitar a tal oscilação que se apontou anteriormente como possível, é que a bruxa tem um ódio letal, é má, deseja fazer dano, prejudicar, tudo faz de um modo entranhado em si, como doença - lá saberá a causa de tudo - eu, ao contrário nada tenho de natural contra esse ser execrável, sujo, mau, mas conhecendo o seu ódio e conhecendo a bruxa e os seus actos para comigo e para outros, ganhei-lhe uma aversão imensa - que é diferente do seu ódio maldito - e tudo o que lhe possa fazer me é legitimamente aceitável como defesa. Limito-me perante o conhecimento que tenho dessa bruxa ressequida a manter distancia, a manter as guardas, a ter cautela.




Mas como acontece com os polos contrários não parece crível que nos cruzemos, pelo menos como eu desejo, às claras, luta aberta, de frente, limpa, e diferente do que a bruxa quer, que é necessariamente ao contrário, à traição, cobardemente, se possível através de outros, tentará tudo para me destruir, mas não acredito que ela se atreva a vir directo meter-se comigo. Seria o seu fim. A espero faz muitos anos. E tenho dardos claros, transparentes, legítimos que não deixarão de lhe tirar a altivez, e a deitar no chão, derrotada, sem qualquer dignidade nem honra. Cai pois tem defesas fracas, cai porque é má e o foi já para mais pessoas, meteu os pés pelas mãos algumas vezes, cometeu erros graves, tem história.




A minha esperança reside justamente que as forças que nos repelem, um dia, por movimentos que alterem a correlação das forças de atracão, nos deixem frente a frente. Aí veremos a força e a razão da bruxaria perante os dardos que não deixarei de lhos enfiar pela goela abaixo.




Espero faz muito tempo esse momento. Chama-se a isso um ajuste de contas, limpo, claro, público. Provarei que essa bruxa não passa de ser um ser do mais reles possível, prepotente, má, sem qualquer classe nem educação, um ser rastejante de cabeça erguida como se fosse uma avestruz. E como avestruz a terá que ir pôr na areia. Espero esse movimento. Estou preparado e não tenho medo. Sei as armas que tenho. 




Mas vou mais longe e admito um dia ultrapassar inclusivamente as leis da física e saltar-lhe eu na frente. Contra tudo o que parece impensável. Mas acho que devo dar campo à bruxa malvada para mostrar os seus poderes, a sua força, a sua estratégia, ver como luta, como ataca e como se defende. É que mesmo entre as bruxas mais mesquinhas da história da malvadez das sombras trata-se de um elemento pouco cotado. Ainda engana algum incauto, á dessimulada, tanto faz mal a um inimigo como a um amigo, é cadela que não conhece o dono, é bicho mau.




Como na história do lobo mau, adorava encontrar esse bicho no bosque, e ver ao vivo o que é uma bruxa, sozinha, sem se puder esconder, frente a frente. Como na banda desenhada eu sou o herói, o Peter Pan e tenho a fada Sininho para me ajudar e em vez de lutar com o malvado Capitão Gancho, vou utilizar minhas últimas tácticas bélicas e de arremesso na Bruxa Má, na Bruxa Feia, na Bruxa horrenda que deu a maçã a comer à Branca Adormecida.




Venha Bruxa querida, a banda desenhada quer heróis e a pequenada quer divertir-se com lutas entre vilões e bons rapazes.





ABRAÇAI O BEM E TEREIS VITÓRIAS RETUMBANTES SOBRE QUEM OUSAR...



O BEM TRIUNFARÁ