quinta-feira, 10 de agosto de 2017

QUANDO TODOS SE JUNTAM PARA DEFENDER O INDEFENSÁVEL...


 ... CHEIRA A CRIME NA ZONA 















Hoje recebi um email - modo simpático e brincalhão de responder a uma queixa oficialmente formulada no Livro Amarelo, 18 meses depois de efectuada a reclamação - vinda de uma Entidade, que ela própria, de acordo com documentação que o confirma e tenho em minha posse, antes se dava por incompetente.

E, curiosamente, nem fala na reclamação do LIVRO AMARELO - ela escalda - mas numa exposição que enviei ao Secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Reitera Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, que a entidade com competência para decidir a minha queixa é a Direcção-Geral de Saúde, pelo este rocambolesco email enviado por uma senhora que nem imagino quem seja, ligada ao Núcleo Apoio Técnico - Áreas de Planeamento, Investimentos e Estatística da ARS do Alentejo, a informar-me que por ordem de um tal, José Robalo, Presidente da referida ARSA, obviamente médico, amigo, etc..., não vê qualquer má-fé, na Junta Médica que os Delegados de Saúde em Portalegre me fizeram, não passa de mais um absurdo, que confirma a minha teoria que atrás de uns, outros virão, e isto vai acabar numa confusão desgraçada.

Há que salvar os Delegados de Saúde Pública de Portalegre custe o que custar. O processo já vai cheio de contradições. É um desnorte digno que vai minuciosamente narrar-se e documentar-se no Livro que vai originar todo este imbróglio, do doente indefeso que foi vítima da maldade sem medida de três ou mais médicos e das acrobacias que tal poder efectua para salvar a face e parecerem gente decente. respeitável e acima de qualquer suspeita. De um imaginário onde a anarquia tomou o lugar da ordem, e o salve-se quem puder, e o tudo vale, substituem as leis.

Curiosamente, a uma Junta Médica fraudulenta e criminosa, responde-se não considerando o acto proferido, e os comportamentos que originou, mas colocando em causa o que eventualmente o doente teria retirado em seu proveito se tivesse sido efectuada uma Junta Médica séria, competente, briosa como seria dever dos médicos. Isto é, o prejuízo que o doente teve e que humanamente tem de reclamar, e a Constituição da república Portuguesa tutela no seu artigo n.º 22, serve de desculpa para o acto inqualificável de quem o praticou.

Isto é, o dano vem justificar o crime. Onde estamos meu senhores? Na Venezuela? Ou na Coreia do Norte? Os médicos provocaram um grave dano ao doente então, esse tal que manda informar, compreensivelmente, vem dizer, não há má fé. Que visão, este homem é uma genialidade. E esteve todos estes meses para proferir semelhante heresia? Maquiavel rasgaria todo o seu tratado perante uma visão ímpar de que os fins justificam não apenas os meios, mas tudo.

Nem percebo se é uma decisão, uma tentativa débil de tentar qualquer coisinha, de silenciar-me, ou uma ajuda nos amigos médicos que estão necessitados Honestamente em 40 anos de funcionalismo, e depois de ter andado uns poucos de anos a estudar direito nem entendo a natureza jurídica do acto, que me parece nada ser, nem ter qualquer valor.

Não há fundamentação tendo em conta a essência do processo, uma Junta Médica que foi feita com base numa decisão contrária ao que os especialistas sustentaram, nem se comenta o tratamento que refiro em seguida do comportamento aviltante, desumano e indigno da Excelentíssima Presidente das Juntas Médicas que em vez de parecer estar a lidar com uma pessoa doente, parece, inequivocamente estar a brincar. Um doente é uma pessoa e não um animal de circo.

Trata-se de uma nova tentativa completamente sem sentido, mais uma mostra que vale tudo para ganhar e esconder a incompetência e o crime.

E como já sustento na exposição que vou juntar ao processo na segunda-feira no Ministério Público do Tribunal de Portalegre, o número de gente empenhada em me silenciar e torpedear o direito e a justiça aumenta de dia para dia. Com tendência a crescer. Muito mais.

Fiquei feliz. O poder em Portugal nestes titulares de poderes de trazer por casa, é de facto miseravelmente curto de vista, fraquinho, muito fraquinho, de sabedoria, de senso ético, - é a esperança de muitos - e dá tiros nos pés uns atrás dos outros.

A verdade vai vir ao de cima e a justiça tarda mas será feita. Com tanta asneira nada vai melhorar. Tudo vai ser incrivelmente mais interessante e mais bonito, e fácil.



 HÁ CUMPLICIDADE? 
























 HÁ IMPUNIDADE? 


















 HAVERÁ CORRUPÇÃO? 








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