VAMOS RESPONDER COM UNS MÍSSEIS
INTER- HIERÁRQUICOS
À devastação que o acto ilegal, maldoso, desumano e trapalhão praticado pelos médicos da Unidade de Saúde Pública de Portalegre me tem provocado, responderei com mais um acto responsável, de amor, que tem por finalidade garantir que as tropelias que me fizeram a mim, e que naturalmente fizeram a muitos mais, não voltem a ser feitas. Sofro na carne e no espírito os seus nefastos efeitos, além de estar aprisionado de outros flagelos que me impedem de viver com tranquilidade que um doente necessita e merece depois de uma vida ao serviço do estado. Outros espalhados no distrito terão sofrido idênticas barbaridades, sendo que, como é bem provável, o medo pavoroso que têm dos médicos e a própria doença ou formação que não lhes permitiu ver os meios utilizados para os prejudicarem, os tornou presas fáceis, que não reclamam, que aceitam tudo.
Eu próprio estava tão abatido que depois de receber o maldito atestado de incapacidade - foi a mão invisível que me guia - não me apercebi que me tinham baixado a valoração. Se tivesse, Santo Deus, o que não teria acontecido naquela Unidade de Saúde. É que aos loucos quando salta a tampa é imprevisível o que pode acontecer. E mesmo hoje, dois anos passados sobre esse acto de bárbaro terrorismo, sempre que me veem à cabeça tenebrosos e violentos pensamentos, rezo a Deus, e lhe peço desculpa. Não quero que a violência tome conta de mim. Sou amor.
E peço, que quando salto de um período depressivo para um eufórico e caminho nas ruas descontrolado e a uma velocidade inusitada, que aqueles doutos seres que Cristo mantêm vivos, não se cruzem no meu caminho. Tenho momentos em que vê-los pode ser uma catástrofe. Eu sou o primeiro a repudiar toda a violência e prefiro matar-me sozinho, nem que tenha a meu lado a placa com o nome dos meus assassinos, do que fazê-los acompanhar-me na minha última viagem. Isso me prejudicaria. Mesmo morto tenho fé que Deus se apiedará de mim e perceba na sua infinita sabedoria que toda a vida vivi por ideais nobres, lutei por gente mais fraca e que sofre, e o venero e amo. E com a minha morte anseio que no futuro assaltos à vida humana como me fizeram não possam mais ser feitos. Obviamente se aparecesse à porta do "céu" rodeado com essa gente, sem dó nem piedade eramos todos recambiados para o inferno.
De tudo e mais de tudo, rezo, peço a Deus, luto por manter no meu coração amor. E, em boa verdade penso em cada um dos médicos e os vejo exatamente como eles são, mulheres e homens como eu, imperfeitos, mas que não devo julgar e muito menos ter para com eles sentimentos violentos. Os perdoei. Os amo. Penso-os com serenidade. Não me exalto. Nada. Apenas sempre fico estarrecido com a falta de entendimento. porque me fizeram esse atentado que me pode levar à morte e transformou no horror a minha existência? Não vislumbro uma razão. Só, na minhas meditações percebo intrigas e vinganças. Mas, infelizmente, para quem tudo engendrou vive de ideias, de coisas, de habilidades, que transportou exatamente sem se certificar da sua autenticidade aos médicos que me efectuaram a minha peritagem, e assim, me tentam fazer perder.
Mas eu resisto. Está no meu ADN, guerreiro, lutador, persistente, teimoso, e com tendência a elevar a verdade, a honra, a dignidade, a lei, a justiça, o que tem de ser. Poucas vezes perdi. Nalgumas que parecia perder veio a mão invisível e resolveu por mim. Se ainda o não fez é-me dada a missão de cuidar de tudo.
Agora vou providenciar o que o LIVRO AMARELO não conseguiu. Vou juntar umas assinaturas num abaixo assinado e solicitar ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde, ou ao Senhor Primeiro Ministro que se digne mandar fazer uma auditoria às juntas Médicas que se têm realizado nessa Unidade de Saúde Pública. Perante os apoios que tenho recebido, as queixas que já ouvi, a que se podem apontar rumores de casos concretos, pode a população do distrito de Portalegre ficar tranquila com a isenção com que os doutos médicos fazem as suas peritagens, ou ao invés, se existirem comportamentos censuráveis e penalizadores, desiguais, a entidades próprias podem, e devem, tomar as iniciativas para apurar responsabilidades e cuidar de garantir no futuro um serviço de qualidade.
Não acuso. Não aponto o dedo. Apenas acho que é meu dever colocar o meu caso no seu lugar e me preocupar com o bem geral. O universo de doentes que se submetem a Juntas Médicas nesse serviço público são infinitamente mais importantes que eu.
À devastação que o acto ilegal, maldoso, desumano e trapalhão praticado pelos médicos da Unidade de Saúde Pública de Portalegre me tem provocado, responderei com mais um acto responsável, de amor, que tem por finalidade garantir que as tropelias que me fizeram a mim, e que naturalmente fizeram a muitos mais, não voltem a ser feitas. Sofro na carne e no espírito os seus nefastos efeitos, além de estar aprisionado de outros flagelos que me impedem de viver com tranquilidade que um doente necessita e merece depois de uma vida ao serviço do estado. Outros espalhados no distrito terão sofrido idênticas barbaridades, sendo que, como é bem provável, o medo pavoroso que têm dos médicos e a própria doença ou formação que não lhes permitiu ver os meios utilizados para os prejudicarem, os tornou presas fáceis, que não reclamam, que aceitam tudo.
Eu próprio estava tão abatido que depois de receber o maldito atestado de incapacidade - foi a mão invisível que me guia - não me apercebi que me tinham baixado a valoração. Se tivesse, Santo Deus, o que não teria acontecido naquela Unidade de Saúde. É que aos loucos quando salta a tampa é imprevisível o que pode acontecer. E mesmo hoje, dois anos passados sobre esse acto de bárbaro terrorismo, sempre que me veem à cabeça tenebrosos e violentos pensamentos, rezo a Deus, e lhe peço desculpa. Não quero que a violência tome conta de mim. Sou amor.
E peço, que quando salto de um período depressivo para um eufórico e caminho nas ruas descontrolado e a uma velocidade inusitada, que aqueles doutos seres que Cristo mantêm vivos, não se cruzem no meu caminho. Tenho momentos em que vê-los pode ser uma catástrofe. Eu sou o primeiro a repudiar toda a violência e prefiro matar-me sozinho, nem que tenha a meu lado a placa com o nome dos meus assassinos, do que fazê-los acompanhar-me na minha última viagem. Isso me prejudicaria. Mesmo morto tenho fé que Deus se apiedará de mim e perceba na sua infinita sabedoria que toda a vida vivi por ideais nobres, lutei por gente mais fraca e que sofre, e o venero e amo. E com a minha morte anseio que no futuro assaltos à vida humana como me fizeram não possam mais ser feitos. Obviamente se aparecesse à porta do "céu" rodeado com essa gente, sem dó nem piedade eramos todos recambiados para o inferno.
De tudo e mais de tudo, rezo, peço a Deus, luto por manter no meu coração amor. E, em boa verdade penso em cada um dos médicos e os vejo exatamente como eles são, mulheres e homens como eu, imperfeitos, mas que não devo julgar e muito menos ter para com eles sentimentos violentos. Os perdoei. Os amo. Penso-os com serenidade. Não me exalto. Nada. Apenas sempre fico estarrecido com a falta de entendimento. porque me fizeram esse atentado que me pode levar à morte e transformou no horror a minha existência? Não vislumbro uma razão. Só, na minhas meditações percebo intrigas e vinganças. Mas, infelizmente, para quem tudo engendrou vive de ideias, de coisas, de habilidades, que transportou exatamente sem se certificar da sua autenticidade aos médicos que me efectuaram a minha peritagem, e assim, me tentam fazer perder.
Mas eu resisto. Está no meu ADN, guerreiro, lutador, persistente, teimoso, e com tendência a elevar a verdade, a honra, a dignidade, a lei, a justiça, o que tem de ser. Poucas vezes perdi. Nalgumas que parecia perder veio a mão invisível e resolveu por mim. Se ainda o não fez é-me dada a missão de cuidar de tudo.
Agora vou providenciar o que o LIVRO AMARELO não conseguiu. Vou juntar umas assinaturas num abaixo assinado e solicitar ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde, ou ao Senhor Primeiro Ministro que se digne mandar fazer uma auditoria às juntas Médicas que se têm realizado nessa Unidade de Saúde Pública. Perante os apoios que tenho recebido, as queixas que já ouvi, a que se podem apontar rumores de casos concretos, pode a população do distrito de Portalegre ficar tranquila com a isenção com que os doutos médicos fazem as suas peritagens, ou ao invés, se existirem comportamentos sensuráveis e penalizadores, desiguais, a entidades próprias podem, e devem, tomar as iniciativas para apurar responsabilidades e cuidar de garantir no futuro um serviço de qualidade.
Não acuso. Não aponto o dedo. Apenas acho que é meu dever colocar o meu caso no seu lugar e me preocupar com o bem geral. O universo de doentes que se submetem a Juntas Médicas nesse serviço público são infinitamente mais importantes que eu.
A bem da justiça e dos doentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário