quinta-feira, 8 de setembro de 2016

QUEM FAZ O QUE NÃO DEVE OUVE O QUE NÃO GOSTA... SEMPRE ASSIM FOI.




"Toda a moral admite acções
intencionalmente prejudiciais
em caso de legítima defesa"

Friedrich Niestzsche






Excesso na legítima defesa: a emoção como causa de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de conduta diversa



Só uma mente sã, uma capacidade de controle apurada, e uma emotividade mediana, podem resistir serenamente - mesmo que não apreciando ou repudiando mesmo o acto - a um ataque externo que é feita ao indivíduo propositadamente, com vários fins, sendo doloso o acto, e visa prejudicar o ser naquilo que lhe pode advir nos seus direitos e benefícios económicos se o acto fosse correcto e não uma representação fantasiosa, visando também maldosamente, por vingança suponho, fazer gratuitamente mal, prejudicar, espezinhar, troçar, e ameaçar deste modo a sua condição de pessoa, a sua dignidade, e indo mais longe, sendo uma manifestação de pura cobardia, atacar um doente, um incapacitado, precisamente quando ele mais depende de actos humanos e justos, e de ser ajudado e respeitado.

Um doente com um quadro de saúde depressivo e sujeito a alterações de humor, pode, desde que assumiu a sua defesa contra quem o espezinhou e tentou humilhar, servir-se dos meios que dispõe para reclamar da situação que lhe foi criada, da inépcia das instituições, organismos e dirigentes que simplesmente ignoraram as suas reclamações, de uma reclamação formulada no famoso livro amarelo de que nada se conhece, apenas que leva quase oito meses perdido por aí. E, ao defender-se cada dia, foi o seu propósito, não desistir nunca, doa o corpo ou doa a alma, existam ou não ideias, mas fazer.

E aquilo que algumas vezes é feito de uma mistura de imaginação e emoção, com laivos de prepotência e raiva, não pode em circunstância alguma resultar num trabalho feito com o rigor, a clareza, a elegância e a educação desejável.

Mas, Suas Excelências sabem tão bem tudo isso, ou deviam saber, que tirando estarem verdes de raiva pois nada nem ninguém me vai fazer parar, devem dar voltas e mais voltas à procura de encontrar um meio de me silenciar. Me meter uma rolha, colar a boca, ou dito de outro modo, afastar-me dos protestos, e das justas reclamações.

Seria ouro sobre azul, primeiro violam os meus direitos enquanto homem e me tratam sem qualquer respeito como se estivessem a brincar com um tontinho qualquer. Depois provocaram-me graves prejuízos tanto morais, como físicos e económicos. Fizeram-no por malvadez. De propósito. Socorrendo-se para obter o sucesso do seu desígnio, em minha humilde opinião à prática de um acto que se não enquadra nos actos dolosos e é crime, andará muito perto.

Passaram os meses. Primeiro me ignoraram e não respondiam às minhas cartas violando o direito que tenho à Informação. E depois quando me atenderam foi para me armar uma ratoeira onde eu caí que nem um patinho. Essa gente é maquiavélica. Enganaram-me, fizeram-me andar pela cidade a tratar de coisas que me pediram e resolveriam o problema, e depois de as entregar, revelou-se a boa vontade de tais médicos, esses documentos, que tenho em meu poder, passaram o prazo de seis meses sem terem tido qualquer validade.

Depois numa carta que recebi de Sua Excelência o Senhor Provedor de Justiça, percebi que a Presidente da Junta que me enganou, se justificou com um tímido erro de interpretações, e me tinha mandado tirar os tais documentos e requerer uma nova junta médica. Nada mais falso. E sem sentido. Se eu fui a correr por necessidade tirar os documentos que me pediram e os fui entregar, pagando custos, qual seria a razão para não requerer a tal "inventada nova junta" que custa ser requerida e cinco euros? Depois curiosamente dizem que me telefonaram pois nada têm por escrito que defenda a sua fraca mentira. E eu requeria que Suas excelências comprovassem quantas vezes me telefonaram. Promessas fizeram algumas, mas de telefonemas levei meses à espera.

Como posso estar a funcionar como um relógio suíço, sem falhas nem erros? Como posso reagir quando sinto o meu corpo tremer com tudo aquilo que me fizeram. A essência está exposta no meu blogue e tenho orgulho, tanto nele, que cumpre a sua missão, sem se ter desviado um centímetro dos meus objectivos quando o criei uns cinco anos antes talvez, como na árdua e cara publicidade dos acontecimentos que fiz em todas as direcções por duas vezes. Tenho em princípio três entidades a estudarem este assunto, e o meu anseio é só um - não tenho nem ódios nem rancores aos médicos - mas não abdico da justiça.

Uma palavra a mais em mais de um milhar de "posts colocados", uma frase infeliz, uma expressão descontrolada, emotiva, atordoa e torna infeliz a vida dos senhores doutores. Acredito que sim. E poderiam continuar a fazer o que me fizeram aos demais utentes, doentes e incapacitados que se lhes apresentam para uma peritagem que se for igual à minha é uma coisa folclórica. Este blogue é de ataque, o ataque é a melhor defesa. E os senhores doutores se não gostam queixam-se. Pena só que não tenham tanta sensibilidade quando estão a praticar a sua autoridade me´dica e me leva a questionar se tudo o que me fizeram a mim, não fazem a um ou outro de vez em quando. Podemos ter confiança em gente desta. É pecado denunciar quem atropela pessoas, quem se serve de expedientes e se defende com mentiras.

Pois provavelmente os senhores  doutores ainda vão ler muito mais. Eles ainda não perceberam que eu só luto por aquilo que é meu, aí reside o que é justo. Ainda não coloquei as fotos no blogue, nem mencionei os seus nomes. Possivelmente tenho-lhes mais respeito do que eles tiveram por mim e por doentes que tratam como me trataram a mim.

Nem sempre posso ser uma simpatia como já aconteceu algumas vezes por aqui, oferecendo-me para reunir, dialogar, até assumir parte dos erros, tenho alturas que tudo rtoma o meu corpo e o meu espírito em que necessito expulsar o que vai na alma, e honestamente, fico com uma ideia de excessos, - que nunca ultrapassam o meu limite - mas não são elegantes, podendo ser verdades, e acredito que ainda sairão muitas coisas, mais ou menos boas, isso, infelizmente depende de noites sem dormir, de estados de excitação, nervosismo, humor expansivo e meio descontrolado, e, na essência, depende da sujeira que me fizeram.

Essa é a verdade!


























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