quarta-feira, 21 de setembro de 2016

21 - CHEGOU O DIA 21 DE SETEMBRO - 21




Logo mais prestarei declarações... têm de esperar!

Neste momento vou com a consciência tranquila, sereno e sem temores, aconselhar-me, e dormir.

Até amanhã companheiros, uma boa noite para todos, mesmo para aqueles que me pretendem derrubar.

Esses precisam ter forças e acordar animados e cheios de coragem.

A vida é uma luta, nada está feito, quando se faz mais coisas aparecem para fazer. Mais decisões. Mais escolhas. Mais angústias.

E se a decisão não for a adequeada?
E se a escolha se revelar um fracasso?
E se o que se planeou sair frustrado?
Tudo é angústia.
 Decidir, escolher, planear.







O dia 21 ganhou uma importância que provavelmente nunca teve para mim. Tal como os médicos da saúde pública que me fizeram a Junta Médica fraudulenta e depois através da Sua Excelêntíssima Presidente da Junta andei a ser enganado como se fosse um miúdo de escola, também a ULSNA, E.P.E. tem andado faz muitos dias 21 atrás me enganando. Também a ULSNA, como os médicos da JUNTA andam muito enganados com quem se vieram meter. É que não temo a Administração da ULSNA tal e qual como não temo os senhores doutores da saúde pública. Declarei neste mesmo blogue GUERRA ABERTA aos trapaceiros dos médicos que me fizeram a Junta Médica, fiz queixa deles no Livro Amarelo. Passados oito meses anda perdido e nada foi decidido o que deixa entender, desde logo, para bom observador, quem tem ou não a razão desta infeliz tragédia. E eu não largo, como fazia a minha antiga cadela boxer chamada GINNY, que já não conseguia subir um degrau e a pegava ao colo, e espetou uma dentada na barriga de um curioso que entrou pelo quintal como se andasse a passear no Jardim do Tarro. Eu também não largo, esses santos médicos a quem não tenho nem ódios nem rancores, apenas tenho a mágoa de existir gente canalha a cuidar da vida desgraçada dos outros, e naturalmente a fazer das suas autoridades sabe-se lá o quê, e quando. Estão filados. Não largo. Tem que ser feita JUSTIÇA. Têm que pagar. Têm que responder pelos seus actos.

E a Santa da ULSNA, que sempre tenho tentado manter um pouco à distância destas coisas, mas está mais que metida até ao pescoço, lembrou-se agora, quando eu precisamente não ando com as melhores disposições de brincar comigo tal e qual. Um mês sou informado que o administrador autorizou mas foi de férias e só a autorização chegou aos Recursos Humanos. No mês seguinte já nada sabiam nos Recursos Humanos e no Secretariado da Administração garantiram que tinham enviado os documentos em falta. Depois, foi a própria Presidente do Conselho de administração que me garantiu que ela trataria pessoalmente da situação que fosse descansado. Por fim, quando liguei para os Recursos Humanos, e para a Administração, foi o espera, e cai chamada, cai chamada e espera, não atende, mudo para ali, não atende, mudo para acolá. E como sou cão velho, depois de levar meia dúzia de pontapés fico a conhecer os velhacos à distância, percebi, sem que entendesse a razão, que ninguém queria falar comigo. Como se a peste suína africana se pegasse pelo telefone.
Não voltei a ligar, nem mais ligarei sobre o assunto em apreço. Acaba-se a amizade se me enganarem uma última vez, e vou declarar aqui no meu blogue GUERRA. A ULSNA se uniu à Saúde Pública e ataca o mais fraco. Mais outro erro de paralaxe, os da Junta já devem estar mais que arrependidos com o que me fizeram, e ainda a procissão vai no adro. As energias que gasto com a Saúde Pública são já quase nulas. O processo corre inevitavelmente e se necessário for, farei de novo 1440 fotocópias, enviarei mais de 60 cartas registadas, e coloco mais umas achas na fogueira. E com os médicos vou chamuscando gente grada que já deve andar farta deste enrêdo e não sabe o que fazer para salvar as autoridades de saúde que deviam ir para casa descansar.

O que quer dizer, que estou fantástico para me dedicar à ULSNA. Quase em exclusividade. E luto onde eles quiserem e como quiserem. E o que disser aqui, também direi frente a um magistrado, ou a quem me apetecer. Andar a bricar comigo é péssima estratégia. É que não tenho nada a perder, não tenho futuro, tenho uma guerra para vencer, uma JUSTIÇA para alcançar, e se necessário for darei a vida nessa luta. Já não tenho idade para meia dúzia de idiotas andarem a brincar comiugo como se eu fosse um palhaço de feira. 

Por isso este dia é importante.

Pode ser meia paz, ou guerra aberta.

A ULSNA vai escolher, é sempre uma angústia a responsabilidade de ter de escolher. Isso nas pessoas responsáveis e sérias. Nos poltrões nada tem valor, tudo é feijão verde.

Até logo:









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