domingo, 14 de agosto de 2016

SÓ UM AINDA ME ESCAPA... O MALIGNO RESPONSÁVEL POR TUDO ISTO!



Se for preciso vou até ao inferno

Bruxas e seres do mal não me amedrontam

Espere. Tem de esperar. Reitero, espere...



Três médicos que esquecem a sua condição de seres racionais, que esquecem honra e dignidade, que brincam com deontologias, boas práticas, valores, princípios e moral, leis, para provocar mal, grave dano a quem nunca lhes fez nada que possa sequer ser pensado como censurável, pressupõe que o essencial do drama está por conhecer. Toda a acção provoca uma reacção. Dito de outro modo e depois de cuidada reflexão,  alguém, ser natural ou do outro mundo, pessoa ou demónio, malvado e sem escrúpulos, agiu sobre os médicos, os influenciou e lhes impôs a sua vontade, levando-os a ultrapassar tudo o que mostra o homem como ser superior, a humanidade, a dignidade, a honra, o respeito pelos outros,a isenção, os deveres deontológicos e a lealdade à Instituição que servem.




Sem dúvidas que tal ser além de personagem macabra, transportando em si malvadez e ódios, vinganças, terror, é duplamente cobarde. Primeiro serve-se de outrem para satisfazer os seus desejos mais mórbidos. Depois, esconde-se de quem quer destruir e penalizar para depois de tudo isto ter um fim, continuar tranquilamente na sua vida. Sem as mãos sujas. E esse ser demoníaco, horrível, crê que sai sempre vitoriosa, pois vai arranjar meio de tirar dividendos se os médicos forem considerados culpados e como castigo tiverem problemas de índole profissional e pessoal. Vai rebolar a rir, feliz com a desgraçara alheia. Com um pouco de sorte terá razões para festejar. E por outro lado leva meses que sabe que me perturba, que eu não posso estar bem, que sou doente, que tenho problemas, e a vitória será completa se eu me perder. Esse ente sujo, malcheiroso, demoníaco, satã, bruxa ou seja lá o que for pensa que vai rejubilar e ter motivos para grandes alegrias e folguedos.

Pensa mal. É que se a causadora de tudo isto não vier ainda a ser apanhada na voracidade mirabolantes de um dos processos, vai-me ter à perna. Eu não a receio, seja lá ela o que for. Haja o que houver. E o que ri por último ri melhor. Esse demónio de trazer por casa, ser asqueroso e ignóbil vai ser pisado como qualquer serpente e terá a sua cabeça esmagada. Vamos esperar. Espere... tem de esperar.

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