segunda-feira, 22 de agosto de 2016

SERVIÇOS DUVIDOSOS E QUE NÃO SERVEM DE EXEMPLO


CUIDE DA SUA SAÚDE. FUJA DESTA GENTE.

SÓ SÃO HUMANOS PARA AMIGOS E COMPADRES

POR NORMA SÃO PARCIAIS, INCOMPETENTES, PEQUENINOS




Falar sobre a Unidade de Saúde Pública Portalegre é a mesma coisa de falar numa salada em que os ingredientes são variadíssimos, misturando hipoteticamente bons com maus vegetais, e deixando intermináveis dias ao sol e às moascas antes de um estômago de aço se atreva a experimentar esse elixir, que não matando, como diz o grande pensador Niestazsche, só pode dar a você mais força e resistências para prosseguir na vida?

A nível local e no desempenho das suas atrinuições a autoridade de saúde é muito conhecida, mas dificilmente terá a simpatia e o voto dos portalegrenese. Se o seu lugar fosse por nomeação, só por erro grosseiro de paralaxe estaria à frente de um serviço que não deixa boas recordações nos agentes económicos da cidade. Será mesmo um caso para sussurrar baixinho, quem gosta de semelhante pessoa? E ouvir as respostas.

Em matéria de Juntas Médicas de Incapacidade mais parece que tal responsável e nobre tarefa que devia ser pautada pelo rigor e pela humanidade se transformou num aparente exercício do faz de conta, e as peritagens provavelmente serão feitas mais pela cara do cliente que pelas necessidades dos doentes. Sendo da Opus Dei, sendo da nata citadina ou das castas intocáveis, passando pelos amigos, os compadres e os do partido tudo deve ser andar em velocidade máxima e provavelmente os excelentíssimos membros do júri como prova de humanidade e compreensão exigirão dos relatórios e outros documentos - se acaso exigirem - pouco mais que uma simples olhada sem ver. Ser magnânimo com os favorecidos enobrece uma casta de poltrões. Quando é o pobre doente, o incapacitado, - e tiro isto da realidade, explicando o que me aconteceu -  já dos documentos e relatórios os nossos simpáticos médicos, numa análise que se quer rigorosa mais que humana, e discricionária, por diferente dos da classe anterior - acaba por se retirar o que se quer, sendo possível os próprios homens que o Estado munio de poder de decisão confiando na sua insenção e princípios morais, diminuam a incapacidade ou não  atribuam a quem a devia, indo, por sua sapiência e importância, contra relatórios, contra o que é.

Poderámos deixar aqui quantas vezes os médicos decidiram contra a documentação que o doente apresenta? E quantas vezes andaram rápido e foram pouco ou nada exigentes para atribuir a incapacidade ou a valorizar com base em simpatia pessoas e dois ou três papéis de pouca valia para dar ideia que ocorreu um processo?

Esta gente, num estado de direito ia para casa e as Juntas Médicas prosseguiam com outra gente. Podia não melhorar ou até piorar, mas mudava-se a rotina duvidosa. As Juntas Médicas não podem ser uma loteria, um euromilhões, uma coisa de amigos. Deve haver rigorsa confiança nos que det~em autoridade para julgar e estão subordinados ao seu dever, à deontologia das suas profissões e à lei. Só assim o cidadão acredita na isen~ºao das suas Instituições e usuifrui de uma democracia sã, madura e pujante,

Um conselho, use toda a sua energia, todos os expedientes, seja inteligente e veja se consegue livrar-se dela. Gente destas não é confável, é duvidosa, e estão submetidos a interesses inconfessáveis.

Reclamei do mau trato que mefizeram naquele serviço, vai fazer para aí uns oito meses e respossta, decisão, nada. Pelo meio já se meteram O Provedor de Justiça, O ministro da Saúde, A Ministra da Justiça,O Primeiro.Ministro e o Presidente da República... e a Ordem Venerável dos Médicos. Resultados até ao momento; zero.

Com um pouco dse sorte os médicos trapalhões e aldosos ainda acabam por recenr uma medalha olímpica e uma promoção. Neste país, e depois de ver um porco andar de bicicleta tudo já não me surpreende.





A ULNA, E.P.E. é uma bagunça. A maior empresa do norte alentejano também não serve de exemplo e possui práticas devastadoras em que, por motivos que ainda não consegui entender, ultrapassa despespeitando rpincípios e valores fundamentais, faz das leis palavras ocas e sem vida, atropela indecentemente aqueles que a servem com empenho e há muito anos, prejudicando-os rapida e eficazmente vada vez que a palavra de ordem é tirar, retirar, para em seguida numa demonstração de insensibilidade, de rdesespeito, de parcialdade, e de provável má gestão, dar tudo e mais alguma coisa em ritmo de corrida aos seus filhos queridos da vitória.

Os filhos queridos da vitória são aqueles que nunca precisaram de fazer um concurso, nem se sujeitar à meritocracia, para terem ascendido serenamente e ad eternum aos lugares mais importantes e mais bem pagos da miscelêndia de uma empresa que nem é peixe nem carne, isto é, nem é do estado e está sujeita ao espartilho da lei, nem é pública e assim vai escapando a certos crivos dando-se a luxos como os de aumentar ou admitir gente, quando a regra de ouro tem sido tudo estagnado faz muitos anos.

Vou diarimante relatar peripécias interessantes sobre as boas práticas da ULSNA, E.P.E., como ela defendeu o interesse público, como ela escolheu os que para ela servem sem olhar a custos mas recorrendo a habiliades, como ela se deitou de gatas perante os poderosos, como ela tem tido gestores coitaditos, que precisam se agentes da oposição como adjuntos, para que se faça alguma coisa de jeito.

Uma coisa é certa a ULSNA, E.P.E. tem comportamentos diferenciados consoante a cara do cliente. Desconhece o princípio da igualdade. Outra coisa não deixa de ser certa, a ULSNA, E.P.E. está ao serviço das castas mais finas da cidade e arredores, de grupos estranhos onde não deve faltar a Opus Dei e a Maçonaria, à amizade pessoal e compadrio, à troca de favores, e às estratégias políticas que acabam de ser claras e transparentes para todos os portalegrenses que tudo podem observar, comentar, criticar.

Eu, enquanto cidadão, e enquanto servidor da ULSNA por mais de 40 anos - aposentei-me em Dezembro - não consigo entender como se podem distribuir benesses de imediato, como se podem fazer pagamentos sobre determinados direitos em coisa de dias nuns casos ou de dois meses na generalidade, e a mim, que requeri em Outubro de 2015 determinados pagamentos a que me julgava com direito, continue a esperar.

Acho que o pecado mortal do nosso país reside de facto ne palavra espere e no verbo esperar. Deviam ser banidos do uso entre seres humanos. É que o esperar vai resultar na maior goização possível, e as coisas ou não se resolvem, ou a muito custo e com muitos meses lá se tiram a ferros, quando o parceiro do lad, em igualdade de circunstâncias não teve qualquer problema e recebeu tudo certinho, sem dúvidas e sem perdas de processos, em pouco tempo.

Quem não respeita não é digno de respeito. Faz muito tempo, esse serviço é o pior da cidade. E não vai melhorar pois tem a cultura do incumprimento, da incompetência, da ilegalidade e da desigualdade. Não pode ser recomendado. Depois de quarenta anos só posso deixar um conselho, a você que trabalha na ULSNA, E.P.E. mas não é dos favoritos, escreva cada dia o que se passa de anormal, anote o que vê, o que ouve o que parece estranho. Um dia você vai precisar se defender e tem que ter armamento para contra atacar se não está morto. E tente prececer o movimento de compadrio que a toda a hora se faz. Quem é o namorado de. Quem é o afilhado, quem é do partido, quem tem parentes maçõns, quem é amigalhaço. E aponte. Depois há os comportamentos claramente duvidosos, o que se paga a este, porque tem carro aquele, porque aquele foi ali e não o outro. Olhe as promoções. Você nunca vai mudar o mundo, mas vai ser menos tolo do que a gentalha pensa, e vai ter um ataque muito mais contundente na hora de ter que se defender do livre arbítrio de meia dúzia de incompetentes.

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