sexta-feira, 12 de agosto de 2016

DIA COMEMORATIVO DAS TROPELIAS MÉDICAS


ALERTA, A FORÇA AÉREA ESTÁ PRESENTE

Ele há um dia para tudo, dos cães de caça, da árvore, da criança, da mulher, do pai... Decidi, e o meu poder absoluto e soberano reforçam, a minha irreverência e liberdade impõem, que hoje seja um dia comemorativo daquilo a que alguns denominam de Junta Médica, mas não passou - no meu caso - de um acto (isolado?) trapalhão, de incompetência interpretativa, de engenharia matemática sobre a valoração pretendida, a anos luz da verdade, que uns poucos de médicos (a presunção é essa, mas não ponho as mãos no lume) triunfalmente executaram, com o intuito maldoso, doloso, premeditado de me fazerem mal e me imporem danos, de saúde, morais e económicos.

Foram por um lado corajosos mas também mostraram muita cobardia. A coragem foi expor aos olhos do mundo que estão ali, no seu local de trabalho, não para desempenhar as suas tarefas com sentido de responsabilidade, isenção e rigor, nos termos legais, mas para fazer o que lhes dá na real gana, eles estão acima da lei e da ordem, são imperadores num reino onde o cheiro não é recomendável e as vistas são uma lástima.

E, foram cobardes, pois não atacam pessoas do seu estatuto e nível, não atacam seres humanos normais, saudáveis, fortes, vivos, não eles são como a serpente e atacam de rastos, escondidos, mordendo as presas, que tornam suas vítimas, entre doentes, idosos, incapacitados, gente vulnerável.

A atitude dessa equipa de pessoas é muito baixa, é vil, é chocante. São seres desprezíveis, sem regra, marginais de colarinho branco, que impunemente fazem do seu labor uma caça às bruxas ou um castigo demasiado pesado para quem sofre. O seu comportamento numa sociedade responsável e saudável determinaria o afastamento de tal gente. Por incompetência e por ultrapassarem levianamente uma lista extensa de deveres e princípios. Mas sobretudo ressalta uma qualidade essencial, falta de humanidade.

Depois da sujeira que me fizeram pergunto-me, " a quantas pessoas não terão feito igual ou mesmo pior?", "pode a sociedade confiar no trabalho destes sujeitos?". "essa gente tem critério ou funciona de acordo com amizades e inimizades, compadrios, companheiros e gente poderosa?".

Comigo cometeram um erro fatal, é que toda a vida tive de lutar. As guerras - apesar das minhas debilidades actuais - entranham-se em mim e torno-me num perigoso míssil. Nada mais desejo na vida, e é a minha única missão, vergar esta gente perante a lei, a justiça e a verdade. Mostrar-lhes que não podem atropelar pessoas, nem provocar gratuitamente danos num doente, por raiva, por malvadez, por vingança...

Esta guerra é para ganhar, seja ela travada onde quer que seja, sejam necessários os métodos e estratégias que se impuserem, a bem ou a mal. Quem faz uma acção provoca uma reacção, é basilar da física. E a minha reacção será temível, porque não abdico da justiça, do castigo, e da reparação de danos. Tudo o que seja diferente é uma farsa. E eu não pactuo com comédias. Aliás, aconselho vivamente essa gente a que tudo decorra de acordo com as leis e o espírito de justiça. Seria bom para todos. 

Depois se as entidades públicas entendem que essa gente pode continuar a fazer juntas médicas a doentes e incapacitados, apesar de ser algo incompreensível e bárbaro, já não me diz respeito. Eu denunciei o que se passou, enviei comunicações a toda entidade pública com responsabilidades em Portugal. Terei que lavar as minhas mãos como Pilatos, embora ande a estudar um modo de acompanhar de futuro as juntas médicas efectuadas na Unidade de Saúde Pública de Portalegre com mais proximidade.

O ser humano não pode ser enviado de qualquer maneira às feras. Já existe uma coisa conhecida universalmente - mas desconhecida ao que parece dos médicos -, os direitos humanos. A escravatura acabou, a Constituição diz que os cidadãos têm direitos e garantias e que o homem é livre e não pode ser discriminado. Sempre a mesma tónica que esta gente não deve esquecer jamais, a vida, a paz, a justiça, são bens tão preciosos que nada nem ninguém pode colocar em risco. Sejam dignos se querem ser pessoas de bem. Levantem-se se querem ser tratados como seres humanos. Acordem para uma vida baseada em valores, na moral, na ética, nas leis e entendam que gostando ou não devem enquadrar-se neste espectro de sociedade garantística e moderna.

Hoje é o dia comemorativo da Tropelia Médica que me fizeram. Decidi com pompa e circunstância colocar no ar a força aérea a fazer desfiles, exercícios e demonstrações. Existe nesta guerra que parece de cartas e canetas e tintas e computadores similitudes com guerras efectivas. As diversas armas correspondem a determinadas acções. O que é importante é que as pessoas se apercebem que existe uma guerra, em que o ataque à ilegalidade e maus costumes, em que o ataque a gente poderosa que se serve do seu emprego e a sua autoridade para penalizar - sem motivo conhecido - o doente, e que a mesma não difere muito das outras guerras, que se vêm um pouco por todo lado, na televisão.

Viva a Força Aérea.











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