terça-feira, 5 de setembro de 2017

NÃO TERÃO VERGONHA NA CARA OS MÉDICOS...







...QUE DEPOIS DE ME PREJUDICAREM

COM UMA JUNTA MÉDICA CARNAVALESCA

SABEM QUE HÁ MAIS DE DOIS ANOS

ME ESTÃO A CRIAR DANOS IMENSOS

E A PROVOCAR A MINHA EXAUSTÃO?


NÃO TÊM VERGONHA?


NÃO LHES BASTOU A COBARDE IGNOMÍNIA?


O QUE AINDA PRETENDEM?




Tudo terá começado com uma médica e os seus complexos de inferioridade que a fazem querer escravizar todos que estão sob as suas ordens. Tentou comigo. O que fez a uns poucos ninguém me faz. Aprendi a manter a dignidade e não rastejar no chão perante a mediocridade e gente sem qualquer categoria. Também existem médicos sem nível nenhum. Desumanos. Cobardes usam a força para se sentirem grandes. Pequenos monstros que - me perdoe Deus se exagero - não faziam cá falta nenhuma. Só existem para estragar a vida alheia. Depois veio o ódio. A impotência de não ter vergado, não ter pisado. Uy dói tanto não é doutora? Como lhe dava gozo pisar um homem chefe de família e com trinta anos de trabalho e uma carreira feita. Isso é ser mesquinho. É ser reles. Não pisou mas esse corpinho que deve estar minado de ódios não esqueceu. E me cumprimentava de beijinho doutora, interessante. E eu até sabia do seu ódio. Tanto que já me tinha conseguido escapulir da sua malvadez. Mais ódio. Mesmo nas suas barbas. Teve na mão a vingança e eu mais uma vez passei entre as gotas da chuva. Mas você não aprenderá nunca. O ódio tolda-lhe o discernimento. E isso é mau. Andava à espera que me fizesse dano de novo. Se o fizesse perceberia que eu não sou esses ferra botas a quem você grita e se deitam no chão. Não, você tem muitos telhados de vidro. Ataque-me às claras. Para eu responder claro. E no lugar certo. Não ande a meter peçonha nos seus colegas. A enganá-los. A inventar culpas e culpados para as suas frustrações. Recorde-se, a primeira culpada de tudo o que me fizeram foi você. Não vai escapar. Adoro-a. Tome uns calmantes e já sabe está metida nisto até ao pescoço.


















Estes médicos - de juntas médicas não sabem muito, a minha seria melhor efectuada por qualquer pessoa que só soubesse ler - não são sábios. Pertencem a um grupo profissional onde existe uma cultura expressiva e um conhecimento vasto, mas destoaram. Profissionalmente andaram mal, legalmente atropelaram todo o sentido de justiça, princípios, moral e ética e deontologia, e pariram um acto completamente rocambolesco que devem ter dificuldade de explicar. Deveriam conhecer Immanuel Kant. Provavelmente não sentiriam tanto desconforto em engendrar explicações para o que não tem explicação. Pelo menos técnica. Se gostassem de filosofia não teriam feito a tropelia cobarde que me fizeram e perceberiam que o acto praticaram foi canalha. Perceberiam bem o sentido do termo "canalha" ouvindo o Prof. Clóvis de Barros Filho, licenciado em direito e em filosofia e doutorado em comunicação no College de France em Paris, e que foi membro do Conselho de Ética na Unesco. Um canalha é aquele que para retirar um benefício (mesmo que inconfessável) prejudica a boa convivência atropelando os direitos dos outros.

Estes médicos foram uns canalhas sujos. Duplamente. Quando me retiraram um direito. E depois quando o reivindiquei. Há dois anos que peço justiça. Há dois anos que reclamo o direito, que se ensina nas faculdades, e vem do tempo dos romanos, é dar a cada um o seu. Eu não quero que esses senhores doutores me deem nada, eu quero que reponham o que me tiraram.

Mas essa gente teima em desgraçar os outros. Desafia a lei e a ordem. Acreditam que numa luta desigual estão acima das leis, que o direito os vê como barões, e têm uma legião de cúmplices que lhes permite sonharem com a impunidade

Não é isso que acontece quando um pequenino se mete com gente grada? 

O pior é que há pequeninos que são impossíveis, parece que têm o diabo no corpo. E ousam defrontar os médicos assim às claras. E vão à luta. E não desistem. E agora atacam os médicos de Portalegre que fizeram essa mesquinha obra de miséria. E amanhã atacam, se necessário for, quem acima deles anda a deitar lume na fogueira, isto é, não deixa andar as coisas, faz que faz, e nada faz. Há mais infelizes na terra, não estão todos cá em Portalegre. E na diversidade esta guerra tem muito mais interesse. Quantos mais nomes poderosos tiver mais honrosa é a guerra. E os pequeninos que lutam com gente assim mesmo perdendo, o que não é crível, acabam ganhando. O povo gosta de gente que desafia galitos de Barcelos emproados. E a opinião pública sempre acaba com aquele jeito tão português de criar um amor maternal pelos pequeninos travessos.

Mas é preciso não ter mesmo um pingo de vergonha. Cambada de intrujões.

Recomendo-lhes um pouco de humildade e vergonha na cara.

Trago até uns livros sobre a ética e as coisas da vergonha que os podem ajudar nos casos futuros.

E de amigo do peito, afinal duas das médicas era beijinho e beijinho - tal e qual como Judas - e um dos médicos parecia um bom amigo, o outro parecia bom homem, deixo a ideia que cautelas e caldos de galinha não fazem mal a ninguém.

Amolem os doentes, triturem-nos, enganem-nos, mas sejam inteligentes, primeiro devem ler a arte da guerra, depois ver e observar bem o inimigo, e só quando as garantias é que ele não fala, não grita, não mexe a mão e não sabe escrever e não pode lutar, é que podem desancar à vontade. Sejam cuidadosos. Quem avisa vosso amigo é.










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