NÃO EXISTE MELHOR FORMA DE SUPERAR OS OBSTÁCULOS E, EM ÚLTIMO CASO, VENCER, DO QUE RESISTIR… MAS RESISTIR FIRME, DE FORMA ESTÓICA, ATÉ AO FIM…
Os médicos da treta que me atacaram não foram prudentes, pois buscando calmamente conheceriam minha fama irreverência, rebeldia, de rigidez, de temor, de integridade, verdade e justiça.
Comigo, hipócritas, bandidos, canalhas, medíocres maldosos, pessoas com falta de caráter e sem-vergonhas não costumam celebrar por muito tempo, porque chega uma hora, cedo ou tarde, que estas aparências de gente são enxotados como moscas ou removidos - por forças que não ouso interpretar - e por isso saem deste vale de lágrimas, por uns tempos, ou mesmo para sempre, porque não aguentam, na sua infinita estupidez e tamanha cobardia - lá dizia Einstein que a estupidez humana era infinita, e os coberdes se mascaravam de fortes agredidindo seres mais fracos - um combate a sério duro, do tudo ou nada, a verdade e a justiça contra a mentira e a canalhice.
A histórtia não recorda nem os derrotados e tende a ir esquecendo os tiranos. Estes sempre acabaram por perder e não merecem ser recordados, morreram e desapareceram nas trevas e no abismo.
Infelizmente o mundo está cheiro destes médicos da treta - em Portugal existe uma expressão deste agrupamento muito mais expressivo que a medianania nos países civilizados. São poderosos, organizados, defendem-se recorrendo a tudo, e entreajudam-se, vivam muitas vezes acima das leis e riem da justiça. As vítimas que criam e os seres que arruínam são os mais fracos e débeis ao cimo da terra, velhos, crianças, doentes, deficientes, inválidos.
Reclamar dessa gente é escrever à chuva. Escapam por entre as gotas de água e assemelham-se mais a um bando de cahcais atacando as suas presas. Não têm dignidade dos grandes predadores. São espécie de animais. Têm códigos de conduta ou deontológicos só para o pessoal rebolar no chão a rir, que actualmente perderam qualquer valor. Moral desconhecem, ética nem sabem rigorosamente o que é, e vivem entre a cumplicidade, a conivência e a impunidade.
Em Portugal usam dos mesmos poderes que muitos aproximados dos ditadores, que têm ordem, sendo desiguais, para fazer justamente o que lhes der na gana. Apenas devem fazê-lo com inteligência para nunca terem ou mesmo os problemas não necessitaraem preocupações.
Seria muito interessante saber dados sobre a sua actividade. E são corpos especiais. Não se entende bem numa democracia o que é ser especial. Apenas deveriam ser especiais os desiguais que necessitam desse estatuto para se aproximaram dos cidadãos normais, isto é, serem discriminados positivamente, ou aqueles que pela sua natureza, militares, forças de segurança, magistrados, encorpam grupos de soberania ou da ordem pública, sem a qual o direito é ineficaz e a justiça deixa de existir.
Mas a nossa democracia é feita de excepções e incompreensões inexplicáveis. Na Suiça, um dos países do mundo em que a prática da cidadania é mais conseguida e o nível cultural e exigência do povo, elevado, um médio é um trabalhador, um enfermeiro é um trabalhador, uma administrativo e um empregado municipal do lixo é um previlegiado, pois é obrigado a exercer uma profissão socialmente vista como menos boa. E isso paga-se. A penosidade. Na Suiça todos são pessoas. Isso de uns serem mais que outros não faz qualquer sentido. Isso nasce na cebeça de seres pequenos que desejam ser grandes por decreto e não pelo trabalho, pelo sucesso ou pela competência.
Há médicos a trabalhar que sabe a sociedade local, sabem os doentes, sabe quase toda a gente, sobr5etudo nos meios pequenos, onde os segredos não se guardam por demasiado tempo, que para descanso de todos deveriam mudar de profissão. Ou deixarem de trabalhar. Mas os responsáveis, logo esses, não sabem, não conhecem, nunca ouviram falar, e as vítimas continuam a ser os doentes. Que, em bom rigor, cada vez menos podem perante os senhores doutores.
É o Portugal que temos. Incito as pessoas a lutar. Não faz qualquer sentido ter medo de quem quer se seja muito menos porque é um doutor, ou um barão. Essas coisas aconteciam em tempos que a boa convivência deseja ver enterrados e fechados para sempre.
Mas ainda vamos assistindo a ressureições. E coisas que não deviam acontecer, ocorrem, e muito amis do que é imaginável. Mas em segredo e com tudo fechado a sete chaves. Felizmente nem tudo se consegue esconder para sempre.
Eu resisto. Eu não os temo. Eu estou preparado para a guerra. Mesmo a tal médica satânica que semeia ódios e terrores pela cidade, ando desejoso de nos defrontarmos. Ela pode vir como senhora doutora, acho graça, eu chamo-me Pedro Alcobia. Venha, mas venha às claras. Andar na sombra lembra-me as toupeiras e outros seres nada recomendados para os humanos. Venha, apareça, lute.
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