sexta-feira, 22 de setembro de 2017

ALGUNS SÉCULOS DESGOVERNADOS PELA FALTA DE SABEDORIA E DA CIÊNCIA E...


O fim do mundo talvez não seja amanhã, mas poderá ser em breve


Sábado, 23 de setembro de 2017 é a última data anunciada para o fim dos tempos.
Talvez seja um pouco exagerado, mas talvez também seja altura de se pensar a sério no que estamos a fazer ao planeta Terra.
A Terra está a dar sinais cada vez mais evidentes do seu mau-estar. Os terramotos, furacões, tufões e tempestades dos últimos tempos podem ser encarados como avisos.
Ignorar o problema, pode revelar estarmos mais próximo do que seria de esperar do

FIM DO MUNDO




OS QUATROS CAVALEIROS DO APOCALIPSE: FOME, PESTE, GUERRA E A MORTE

A MORTE

Admito que seja o único cavaleiro das trevas que a sabedoria do homem não pudesse derrotar



A FOME

A PESTE

A GUERRA

Em milhares de anos os conductores de homens, os dominadores de povos e nações povoaram o mundo de guerras, revoluções, conquistas. Em três mil anos de políticos fizeram-se mais de 5000 guerras. As revoluções não acabaram com os flagelos da humanidade, mas simplesmente se transformaram em mudanças de paradigmas, em que com banhos de sangue e muita violência se impuseram novas maneiras de viver mas se mantiveram os problemas. Ainda hoje os políticos, mesmo das nações mais miseráveis, se preocupam com guerras, armamento, enquanto o povo vive escravizado e abaixo dos níveis mais sórdidos que a imaginação pode tolerar. Hoje há ramamento nuclear e outros que dariam para destruir mutos planetas como a terra. E os políticos continuam a prometer às pessoas o que não lhes podem dar.

Com uma vida de paz, ter-se-iam evitados gastos astronómicos e sangrias absurdas das populações. Teriamos paz e com todas essas fortunas desbaratadas ter-se-ia terminado com a fome, com grande parte das doenças.

Ainda se discute o Tratado de Paris. O Tratado de Paris já de nada vale. Já não há tempo. A única hipótese que eu vislumbro na simplicidade da minha pequenez intelectual, mas que vou buscar ao amor, única arma eficaz para o extermínio rápido da vida, e depois da terra, seria um tipo de colégio governamental de sábios, cientistas, pensadores e místicos. Essa gente não quer fama, não quer poder, não cultiva o ego ou as vaidades mesquinhas. Essa gente vive para resolver problemas e unem-se, trabalham juntos, na procira das soluções.

Hoje já não faz qualquer sentido falar em países, ou blocos, ou continentes. Hoje a terra mostra inequívocos sinais de desgaste fatal, e como se estivesse enfurecida protesta. Os furacões, tremores de terra, aquecimento global, subida dos mares vão continuar, cada vez com mais dureza, intensidade, e tudo vão levar por diante. A terra está a morrer. Os assassinos são conhecidos. Os povos os  escolheram muitas vezes. A seu favor o terem sido, como já escrevia Aldous Huxley no seu "Admirável Mundo Novo", escravos modernos que a democracia disfarçava enquanto corriam felizes no consumismo e nos divertimentos atrás da escravatura.

A moral foi fechada a sete chaves nas gavetas. A ética de que muitos falam e poucos conhecem é desprezada e a convivência é atantada pelos canalhas, pelos influentes e pelos poderosos. Os princípios e os valores foram às malvas. A justiça tornou-se uma ideia cada vez mais longe da realidade e o direito cada vez menos igual para os que a ele recorrem. Não se estuda cidadania. Os governos modernos são apenas mais subtis, prometem mais e mentem melhor que os tiranos de há mil anos. Mas mantêm o povo afastado. Desmotivam os homens de bem e os de saber, e tudo se entrega a uma carneirada de incompetentes e fala-baratos.

E por culpa de uns poucos, que vaidosamente dirigiram milhões, estamos hoje sem futuro. Mas não sem promessas e sem mentiras. 










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