Jean Paul Sartre é um dos maiores intelectuais franceses do século XX. Ele é um dos mais notáveis pensadores do movimento filosófico existencialista. E os existencialistas parece que não se dão bem com carrascos. Odeiam as vítimas que respeitam esses seres desprovidos de humanidade, de respeito, de sensibilidade, de moral e ética. Não suportam a tirania, a opressão, a violência, o desrespeito pela dignidade humana e pelos mais fracos, que alguns sujeitos fazem impunemente e satisfeitos, retirando desse modo a sensação de com a criação de vítimas, com o acto de atentar contra os outros, os transforma em seres grandes.
Em boa verdade o tirano, o opressor , o que viola as leis, o que oprime o mais fraco se torna num ser muito grande, num grande monstro. É parecido com o exemplo da história do rei vai nu, petulantemente se pavoneiam como pessoas de poder, mas quem os olhos e sobretudo quem conhece o que praticam, apenas vêem à sua passagem um ser pequeno, sem graça, nauseabundo, que empesta tudo por onde passa.
Eu não me atrevia a ir tão longe como os existencialistas. Eu não odeio, e não sou existencialista. Mas o facto é que eles podem ter razão e eu não. Quem conhece a verdade?
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