quinta-feira, 27 de outubro de 2016

AS FORÇAS DE BLOQUEIO SERÃO ESMAGADAS, DESTRUÍDAS, TRITURADAS!











 



Aparentemente, e no interesse dos infractores, a que se juntaram um punhado de aliados que não valem meio tostão furado, parece que um escudo bloqueou tudo e a verdade foi calada, a justiça não será feita, e a impunidade mostra-se vencedora em toda a linha. 

Nada mais errado. Quem cometeu delito vai sofrer pena, quem se associou vai junto ter que responder pela sua quota de empenho no processo, quem originou tudo isto e se esconde cobardemente desde sempre vai saltar para a primeira linha e será alvo de uma resposta proporcional ao mal que causou, os que silenciaram possivelmente vão ter que explicar porque nada fizeram quando deviam ter feito, e não estará longe o fim deste hediondo caso em que três médicos decidiram instigados sabe-se lá por quem, cometer um acto ilícito, para prejudicar moral, física e financeiramente um doente, um pensionista por invalidez, e um incapacitado que a Junta Médica por malvadez decidiu considerar que deveria estar "melhorado" quando os documentos dos especialistas na matéria certificavam que o mesmo se encontrava "piorado". 

No interesse da população é bom que este caso seja decidido. É importante saber se estes médicos são dignos de confiança ou ao invés, trata-se de gente sem moral, sem ética, sem competência, sem humanidade, isto é, sem quaisquer condições técnicas e humanas de desempenhar as tarefas que inexplicavelmente continuam a realizar. 

Alguém também deve responder pelo que foi feito ou se não fez e se a população tem sido devidamente e com zelo defendida de gente que brinca com doentes, utiliza a maldade e a perversidade como entretenimento. 

E no fim, há que fazer contas. Há que ver os danos. São imensos. Alguém vai ter que pagar. Juntando os que têm silenciado, têm dado apoio, não têm cumprido o seu dever de hierarquicamente desenvolver todas as acções e procedimentos para verificar o que aconteceu e o seu alcance, aqueles que inclusivamente têm ignorado ordens de seus superiores hierárquicos para resolver a situação, muito há para apurar. E a coisa feita como deve ser trás a lume muita gente grada. 

Há que mostrar que a ideia que tudo está controlado é uma ilusão. Há que pagar. Não tem como fugir. Brincou tem que pagar. Prejudicou tem de reparar. Cometeu ilícito com dolo e com reconhecido conhecimento do prejuízo que se ia causar, é coisa criminal, tem pena. Vai ter cadastro. Vai colocar as impressões digitais dos dedinhos na ficha da polícia. Parece um filme, mas foi uma tragédia real. 

Desta vez meteram-se com a pessoa errada e pior, deixaram um rabo de fora do tamanho do metro de Paris. Não se enganaram, simplesmente este doente era diferente dos outros. Este não os teme. Nem um a um, nem a camarilha junta, nem com os aliados em grupo alinhados para a fotografia. E este quando sentiu que o pisavam não calou, como aconteceu com outros, fez queixa. E não contente não se ficou pelo famoso Livro Amarelo que se manipula a belo prazer. Não este doente tornou-se obcecado, possuído, vai até à última pinga de sangue, não desiste. Não por ele, mas por todos os outros que estão sujeitos a igual ou pior. 

Quantas vezes nas Juntas Médicas em Portalegre e com a sua Presidente e a equipa de médicos que fizeram a minha Junta, fizeram juntos outras como a minha? Quantos doentes prejudicaram como me prejudicaram a mim? Dezenas? Chegará a centenas? Por prazer ou para dar para uns e tirar a outros?E a quantos mais vão continuar a fazer espécies de Juntas Médicas, pois aquilo a que eu assisti foi a uma farsa a que muitos, seguramente nem dão por ela? Eu só percebi que tinha sido ludibriado quando cheguei a casa e estive a estudar o documento da incapacidade. Pensei que tinha sido um erro e disso reclamei, a fim de, cuidar de sua reparação. Depois a Senhora Presidente andou a brincar comigo como se eu tivesse 6 anos de idade e gostasse de fazer teatrinhos do faz de conta. Mas tenho 60 e não tenho nem paciência nem saúde nem a minha dignidade pode admitir faltas de educação e demonstrações de falta de nível que mancha uma Administração Pública que deveria servir de exemplo.

E depois para se defender mentiu. Escondeu o mal procedimento, não teve dignidade para assumir a sua falta, e escondeu-se numa mentira esfarrapada, com artifícios pelo meio que só mesmo de quem perdeu por completo o sentido do real. E sabe-se lá o que não terá de fazer ainda se pretender sustentar essa mentira. Enfim, não é o Estado que tem culpa de ter servidores de tão baixo perfil, o Estado é enganado como são os utentes. Cria-se uma teia, onde todos se tapam, calam, fazem que desconhecem, não têm capacidade, não têm poder, e assim vai girando a coisa. De tal modo que conhecer alguma coisa de uma simples reclamação no Livro Amarelo já leva uns 10 meses. Só um Toino não vê à distância de quilómetros que a confissão do crime já foi feita. Mas a Justiça não. Andam a tentar. A esconder. A encobrir. Mas tudo vai ser conhecido de todos e vai ter um fim. 

Como dizia Sua Excelência a Senhora Presidente das Juntas Médicas cada vez que me enganava, há que esperar, tem que esperar. Espere. E eu andei a fazer figura de parvo uns poucos de meses. E os médicos a rir. Pobre país que tem gente desta. Pobres doentes que têm de se submeter a coisas que parecem oriundas de filmes de divertimento. Quanta injustiça. Quanta ilegalidade. Pedi uma Sindicancia, mas nem um simples Inquérito foi levantado. É o vale tudo, as costas quentes, a impunidade e o estar acima da lei e da ordem. Eles fazem tudo o que lhes apetece e ainda lhes sobra tempo. E para eles o mundo gira, e a vida é como deveria ser, boa. Para eles.



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