Como podíamos sentir o mundo e a vida de um jeito melhor? A obra de Deus é magnífica, e o mundo é o lugar certo para o homem encontrar o seu caminho e descobrir a sua felicidade. O homem, todo ele, busca ser feliz, alcançar o que mais deseja e sempre fez parte do seu sonho e da sua vontade. O homem tem as ferramentas para levar ao ponto certo os momentos da sua vida e poder numa CONVIVÊNCIA boa com os seus semelhantes concretizar uma vida boa. Ser feliz. Mas isso é o que nós efectivamente ansiamos, mas não é assim a vida dos homens. Procuramos a felicidade e encontramos a depressão. Desejamos a paz e levamos a vida em permanentes conflitos. Deveríamos amar o nosso semelhante e quantas vezes o ignoramos ou lhe fazemos mal. Temos a obrigação de zelar pela terra e a vamos destruindo com comportamentos carregados de uma irracionalidade que vamos entregar aos nossos filhos ou netos. Mas se o homem tivesse em si um conjunto edificado de princípios morais, não procederia em desacordo com a sua consciência e a sua vontade o que iria determinar que deixaria de ter muitos comportamentos inadequados. E se as sociedades, as organizações, os países, as diversas culturas estudassem e edificassem códigos vivos de ética, o seu cumprimento, o respeito pelo assumido por todos permitia, no seu aspecto mais fecundo e mais puro, que não fossem necessárias tantas leis, tribunais, polícias, aparelhos de fiscalização, equipamentos que nos vigiam. Seria o comportamento do homem de tal modo que não precisava de ser fiscalizado pois simplesmente o cumprimento como regra, ia determinar a desnecessidade de meios de supervisão. Custa conhecer o potencial humano e perceber o mundo tal como ele é. A delicadeza que Deus colocou no homem e na mulher, a suavidade, o encanto, a inteligência, tudo isso parece ser ignorado ou mal utilizado. Que pena. Podíamos ter um planeta limpo e saudável para viver e nele os homens podiam imaginar um paraíso. Que pena.
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