segunda-feira, 4 de junho de 2018

PORQUE SERÁ QUE O GOVERNO ANDA DE OLHO EM MIM? DE QUE TEM MEDO? O QUE QUER SABER?



Cópia adaptada (foto recortada) da minha rede social do Linkedin. A República Portuguesa (sim, leram bem, não desviem para a Coreia do Norte ou para o Sudão) anda de olho num cidadão, e o fiscaliza nas redes sociais.

Sinto-me honrado. Não sou um cidadão qualquer. Nem criminoso. O Governo terá medo de quê? E tem razões para ter medo? A prudência aconselha, principalmente quando a consciêmcia não anda tranquila e o artista não tem medo. 

E não tem... nenhum. Tenho documentos em minhas mãos que podem derrubar todos aqueles que sustentam ideias de democracia, de estado de direito, de justiça, de igualdade de oportunidades, de perseguições, de uma administração pública ridícula e hilariante - perigosa muitas vezes como se viu no caso dos incêndios - e, gestores e autoridades públicas que deveriam ser pagas para nada fazerem, pois sofrem de debilidades tais que inquinam a boa convivência social, estragam o país e mostram o pior que a natureza humana pode ter.

Não sei o que o Governo quer agora quando eu dei o meu caso por encerrado. Perdido, encerrado, documentos todos guardados e arquivados. Amor e paz.

De todo o modo, devo publicar, pois o Governo, seja quem for, e as outraqs altas instituições do estado que se deixaram enredar no meu caso, andaram mal. E provo isso quando quiser, onde quiser e como quiser.

Vou transcrever o que publiquei ontem no meu FACEBOOK, os que me fiscalizam têm assim o trabalho facilitado. E adoro que as pessoas saibam o que faço, onde ando, os passos que dou, que não os temo, e que posso até, arrancar com um projecto tenebroso e provocador nas redes sociais para criar um novo partido, populista como diz o professor Marcelo, mas apenas pois cuidará de mudar tudo, e não de governar. 

Não quero, e nunca vou querer ser político. Isso dá-me náuseas. E quero até morrer me olhar no espelho, tranquilo e feliz. Ou ser morto em algum lugar. A vida é uma passagem, e estou preparado todos os dias para partir.






"Les femmes n`aime pas les hommes annonymes" (As mulheres não gostam de homens anónimos). 

Nem os Governos quando lhes pesa na consciência a insanidade e a falta de justiça e democracia. 

Depois, quem não deve não teme. Eu não preciso investigar o Governo, ele faz o que quer e lhe apetece e tudo roda. 

Já o Governo não pensa assim, não gosta dos que pensam, dos que reclamam, dos que não temem. 

E então o meu Governo, o Governo de Portugal (não estou a falar na Coreia do Norte, atenção, entenda-se), anda de olho em mim. 

Do que tem medo? O que procura saber? Acho até que isso tem a ver com uma carta, opssssssssssss vão anos, em que uma determinada entidade me remete uma informação do Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, sobre o meu caso. 

Obviamente uma revelação trsite, de gente pobre de inteligência e sem qualquer classe. É a democratização dos governantes, qualquer um pode ser. Os cursos compram-se. A moral não existe. A ética desconhece-se. 

E o meu caso e a minha luta de anos foi até aos tribunais e ao Presidente da República. 

Se eu fosse professor - Deus me livre - diria que não podia aprovar nenhum, reprovariam todos. Uns fraquinhos, outros muito fraquinhos e no fim da tabela uns criminosos. 

Em fim, para juntar à semana em que na Polícia - tive que lá ir tratar de assunto de meu interesse - descobri que estava dado como desaparecido desde 2014. 

Fantástico. 

E vivo numa cidade de 20.000 habitantes, vou almoçar todos os dias à Segurança Social, tenho conta Bancária num banco da cidade, faço as minhas compras nos supermercados da cidade,...

Há quatro anos desaparecido. 

A polícia até nem está mal, provavelmente está uns passos à frente da justiça, que ainda não consegui encontrar e dos governos que podiam estar à frente de um pequeno país maravilhoso, de gente boa, que podia ser próspero, mas infelizmente só conseguiu ser grande quando teve homens grandes ao leme do seu destino.

Agora, por aqui é tudo infelizmente muito pequenino.

Já agora, pedia o favor de não andarem a remexer em tristezas antigas. Eu perdi, a justiça perdeu, a democracia perdeu, os políticos perderam, e os prejuízos que tive - e que aumentam cada mês que viva - chegam-me.

Quem me prejudicou, digo como um velho polícia dizia de um doutor do antigo regime, esse(s) senhor(es) pode(m) urinar para cima de mim, eu vou agradecer.


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