domingo, 26 de novembro de 2017

KAMPUS LIBERTATIS COMBATE O LIXO TÓXICO E É AMIGO DO AMBIENTE







KAMPUS LIBERTATIS foi criado para um dia se necessário ter um blogue de combate. A minha intuição valeu. Primeiro escravia por lá pensamentos, ideias, críticas, mas apenas com o intuto que o manter activo. Depois adoeçi. Abandonei os meus dois blogues KAMPUSLATINOAMERICANUS em espanhol, dedicado a todos os povos e comunidades da América do Sul, América Central e México, e na Europa, Portugal e Espanha. Chegou a ter quase 500 visitas por dia. E chegaram quase a ver meio milhão de páginas. E o meu blogue KAMPUSDEIDEAS onde publicava as minhas fotografias e as minhas poesias, pensamentos e divagações literárias.


Não basta à natureza humana na sua manifestação mais sórdida que o ser humano caia, perca o interesse na vida, abandone os seus sonhos e ideias. Á basta humana isso não satisfaz o seu desejo de destruição. Para a canalha destruir é arrasar tudo, a honra, a dignidade, apequenar e subtilmente levar o homem a ser um farrapo. Foi o que tentou a Delegada de Saúde de Portalegre ajudada pelos médicos simpáticos que me fizeram a Junta Médica, onde fizeram um trabalho de seres absolutamente incapazes, maldosos, corruptos, indignos, carrascos e desumanos. Atacaram-me e produziram um acto ignóbil que a burocracia e o direito administrativo consolida. Isto é, se os dignos escrevessem o homem virou porco, eu passaria legalmente a ser porco. E hoje seria porco, e amanhã. Vivemos num país de absurdos. As leis, a justiça, as autoridades que brincam com os poderes que a lei lhes dá para defenderem o interesse público e o bem comum podem tornar-se pior do que bruxarias em dia de gatos negros e vampiros à solta. Num país sério estes quatro médicos seriam irradiados da prática da sua profissão. Seriam punidos e teriam de responder civil e criminalmente. Em Portugal nada lhes irá acontecer. Assim percebemos a nossa pequenez e como a justiça, a democracia, são meros sonhos que emganam os cidadãos. 



O KAMPUS LIBERTATIS daria para um estudo e para fazer-se uma revolução na saúde. Estão ali as pistas para dezenas de actos tenebrosos que colocam o doente fora da legalidade, fora da protteção da lei, nas mãos de corporações que apostam no abuso de autoridade, na cumplicidade e na impunidade.



É escrito com sangue. A Delegada não conseguiu matar-me. Mas apostou forte em destruir-me. Os amigos ou comparsas empenharam-se em ajudá-la. Eu virei porco. Eles decidiram. E o acto consolidou-se. E eles sabiam e andaram a brincar comigo para não o atacar em sede própria no tempo certo.



Os canalhas estão habituados a destruir quem querem e conhecem as regras e ganham aos que acreditam. Levam os doentes para o lixo e ali eles sufocam. E alguns morrem. Eu ainda não sei se posso viver. Provavelmente não. E a Delegada ficaria plenamente feliz com a minha morte, teria três ou quatro orgasmos de felicidade. Afinal sempre conseguiu tudo. Primeiro provocou a doença, e mais tarde atacou o doente. Deveria na sua ânsia doentia de poder e maldade ir para um lugar mais importante. Senão continua a matar para dar alegria aos seus horríveis semntimentos demoníacos e prevertidos. Dizem que ela manda nos outros, até na chefe. Eu acredito um ser destes é perigoso. 


Toda a gente tem medo dela. Eu não tive nem tenho. Mas reconheço que ela vai conseguir destruir-me. E eu a ela. Kampus Libertatis vai tratar disso, este blogue é vida, é morte, é luta por uma sobrevivência que só é possível onde há amor, paz, liberdade, justiça e democracia. Depois de mim ele ficará. Ele tem muito que contar e vai contar muito mais. Valeu a pena. 

Mesmo que a Justiça também diga que eu sou porco. Não me importa já o que dizem. Mas o que sou. E seja aquilo que for não pretendo trocar a minha essência pela de uma pessoa normal. E vestir a pele destes médicos da morte é o mesmo que apodrecer a prazo numa lixeira. Valeu a pena. Uma boa luta dignifica qualquer causa (Nietzsche). E quando a causa é os mais fracos, os doentes, a dignidade humana, a justiça, por tudo isso morrer vale sempre a pena.

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