quarta-feira, 15 de novembro de 2017

DEVEMOS OUSAR A DENÚNCIA QUANDO A SAÚDE PÚBLICA ATENTA CONTRA A PRÓPRIA SAÚDE DOS PORTUGUESES?
















Eu, conheço infelizmente a Saúde Pública portuguesa. Não devo ter conhecido nos meus mais de 60 anos de idade entidade tão perigosa para os direitos dos cidadãos e para a saúde em Portugal.

As autoridades de Saúde Pública brincam com os doentes, são flagelos para uma saúde prestada em condições dignas, são gente acima da lei e que a não conhecem nem respeitam, e são entidades que se pronunciam impunemente contra a própria racionalidade e o bem senso.

Doentes, médicos, e outros técnicos de saúde são vistos p+or estas autoridades a seu jeito, modo e querer, mas numa absurda e total violação do rpincípio da igualdade e dos baluartes do estado democrático.

Muitos delas são absolutamente incapazes de cumprir a justiça, e os seus deveres deontológicos.

A Saúde, Pública e a Saúde dos portugueses e seus agentes estão debaixo de um perigo que viola a sanidade dos espíritos sérios e rectos, que desdenha das leis, e que brinca e ameaça o bem estar dos portugueses.

Eu, que coloco a vida ao serviço desta causa. Por ter sido vítima de uma infâmia absurda e grosseira e me ter apercebido que reina a completa impunidade na classe, desde o mais pequeno ao maior, darei a vida serenamente denunciando o absurdo existente, os crimes contra os doentes que são protegidos, e como autoridades públicas num estado de direito vivem completamente à margem do real, da legalidade e do rigor.

Se existe crime, só resta ao cidadão confiar no Ministério Pública e na grande mulher da Justiça que se tem revelado a Procuradora-Geral da República - sem ela o meu caso nunca passaria de um vazio e um escrever no molhado sem repercurssões e sem direito a investigação, nem provavelmente teriam o treatamento que vemos diariamente nos media, da justiça chamando poderosos, políticos, ex- governantes, empresários, banqueiros - , e aguardar serenamente.

A verdade sempre existe, com ou sem vítimas. Morrer ou não morrer? O tempo vai determinar. Todavia, se vale a pena é morrer em grandes batalhas. Nunca gostei de me confrontar com miudezas e gente fraca. Isso é para os cobardes. Agora chegou a vez de ver esses cobardes das autoridades de saúde pública saltarem a terreiro e desmentirem o seu estatuto acima de todas as moralidades, ética, deontologias e direito. E provarem que defendem uma saúde pública. E que para eles todos os prtugueses são iguais, e nenhum vale pouco mais que um mosquito que se pisa e mata a belo prazer.

Esperemos a Justiça, diz-se que ela terda e não dorme. Como a verdade, diz o povo na sua sabedoria que é como o azeite. Vem sempre ao de cima.

Eu, honestamente, dou o que mais importante tenho. Dou a vida nesta luta. Os coberdes que apareçam, desejo olhá-los nos olhos. Não os temo. Odeio gentalha que prejudica a boa convivência, não passam de canalhas. Devem ser afastados e punidos pelos seus crimes. Responsabilidades desta grandeza devem atribuir-se a espíritos bem formados, gente serana, sã, e de honra. De espíritos doentes, mal formados e que utilizam o poder para se tornarem ditadores ou tiranos e prejudicam a sociedade e um povo não podem, em nome da lei, da justiça, e do bem estar geral, ocupar lugares que objectivamente superam as suas capacidades e os seus complexos problemas.

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