domingo, 26 de novembro de 2017

70.000 VISUALIZAÇÕES DE PÁGINAS; O QUE OS CURIOSOS MAIS PROCURARAM VER; VALEU A PENA


1.

VISUALIZAÇÕES................. 433 ................. 10.11.2017


PARA QUANDO A IDEIA DE CUIDAR DOS DOENTES COM PROFISSIONALISMO E HUMANIDADE?





2.

VISUALIZAÇÕES................. 367 ................. 08.10.2009


A globalização e o homem




3.

VISUALIZAÇÕES................. 339 ................. 31.07.2016


BENZEDURAS E REZAS POPULARES CONTRA BRUXARIAS, QUEBRANTO E MAU OLHADO







4.

VISUALIZAÇÕES................. 339 ................. 19.05.2016


O DESCANSO DO GUERREIRO


FERIDO, DOENTE E CANSADO





5.

VISUALIZAÇÕES................. 330 ................. 17.10.2017


ECLIPSE DA JUSTIÇA


OS DOENTES, OS MAIS FRACOS, OS INCAPACITADOS E DEFICIENTES VIVEM NUM VERDADEIRO ECLIPSE DA JUSTIÇA

A LEI PARA ESTES CIDADÃOS SÃO A DITADURA DOS MÉDICOS

A CIDADANIA DESTES SERES É COMER E CALAR

AS REINVINDICAÇÕES DESTES DESPROTEGIDOS É NÃO RECLAMAR

OS ENGANOS DESTES PORTUGUESES É ESCREVEREM NO LIVRO AMARELO

PRECISA-SE URGENTEMENTE DE SOL

A JUSTIÇA PRECISA AR PURO

AS LEIS DEVEM SER IGUAIS PARA TODOS

CHEGA DE IMPUNIDADE

QUANDO BRILHARÁ O SOL NO HORIZONTE?





























6.

VISUALIZAÇÕES................. 316 ................. 16.11.2017


"JUNTA MÉDICA DE REAVALIAÇÃO LESA REQUERENTE, BAIXANDO AQUELE VALOR E CONTRARIANDO DOCUMENTOS MÉDICOS JUSTIFICATIVOS DA PRETENSÃO FORMULADA (...)"






7.

VISUALIZAÇÕES................. 180 ................. 08.08.2016


TAPA A MENTIRA COM OUTRA MENTIRA; E ESCONDE-SE O MENTIROSO COM OUTRO MENTIROSO?




É ESSA A ESTRATÉGIA DE DEFESA? 

NÃO VALE 5 RÉIS FURADOS...






8.

VISUALIZAÇÕES................. 178 ................. 24.10.2017


O MAIS TENEBROSO DEMÓNIO EM PORTALEGRE ESTÁ NA DELEGADA

















9.

VISUALIZAÇÕES................. 172 ................. 16.11.2017


O QUE SE PASSOU NOS JARDINS DOS CENTROS DE SAÚDE DE PORTALEGRE E ELVAS





10.

VISUALIZAÇÕES................. 160 ................. 11.10.2017



A MINHA JUNTA MÉDICA FRAUDULENTA


RELATÓRIOS MÉDICOS

A essência do "crime" praticado pelos médicos que me fizeram uma coisa parecida com uma junta médica foi a leviandade com que atacaram um doente, julgado provavelmente igual aos que habitualmente nada fazem nem reclamam, e baixaram o coeficiente de incapacidade a um doente justamente onde os relatórios dos especialistas declararam eu estar pior.

No relatório médico de maior importância e que veio a originar o pedido de reavaliação da minha incapacidade, o médico especialista além de afirmar imensas situações mais graves e em maior número do que tinha declarado aquando da primeira junta médica, reafirmava a minha "incapacidade profissional com carácter definitivo""encontrando-se piorado"...

Na primeira declaração o mesmo especialista declarava "deve ser acompanhado clinicamente por tempo prolongado".

Os médicos foram trapalhões. Eu não tenho culpa. Se me queriam prejudicar. Todos sabemos que sim, deviam fazê-lo com inteligência, com astúcia, enfim, com o mínimo de segurança.

Mas compreende-se, num meio em que ser médico mete medo às pessoas, tudo se faz, a impunidade é certa e para isso conta toda a gente se houver necessidade disso.

Assim, andaram a gozar comigo como se eu fosse uma criança de escola, pediram-me documentação que depois alegaram nunca terem pedido, e assim foram ganhando tempo. O engano não era outro que fazer com que deixasse passar o prazo de 30 dias que legalmente me assistia, por norma, se não concordasse com a junta.

Mas eles foram tão "canalhas" - tenho provas do que digo, - que saí da Junta Médica convicto que tinha subido de incapacidade, não para o grau que me daria conforto, mas sempre tinha subido alguma coisa. 

Nem sequer tiveram a dignidade de me dizer que me tinham baixado a incapacidade. Entregaram-me o documento, olhei, confundi os números, agradeci, cumprimentei e saí. A consciência do acto praticado era tal que nem se atreveram a me informar. Como tantas vezes fazem a outros, que até ocorre, esperam por um documento, trocam informações. Não, comigo foi tudo posto no engano. Fui cobardemente atacado. E sabiam o que pretendiam fazer e o fizeram.

Só houve uma diferença entre a primeira e a segunda Junta Médica. Só uma diferença. O Director Distrital mudara. E com a mudança fiquei à mercê da Delegada de Saúde de Portalegre, que quando foi Chefe do centro de Saúde de Portalegre parecia o demónio e me atacou e perseguiu até querer, e me colocar em casa debaixo de depressão. Mas não sou o único queixoso, as crianças da CERCI também, deixaram de cuidar do Jardim do Centro de Saúde pois o monitor - que tinha sofrido um acidente estava ausente - e não puderam cuidar do mesmo. Foram substituídos por uma empresa privada que fazia igual ou menos mas que a Senhora Director não reparou. Mas o Director do Centro de Saúde de Elvas que tinha a mesma empresa a cuidar do Jardim, viu anulado o respetivo contrato alegando que as mães até tinham medo de deixar as crianças vir para o jardim pois estava tão desleixado que podia ter cobras e outros bichos. Também os seguranças foram acusados por essa senhora de andar a invadir o seu computador para matérias não lícitas, e teve de vir o administrador de Lisboa para resolver o problema, quando se descobriu que essas invasões eram feitas por pessoal que não os seguranças. Essa senhora que me questionava horários - eu tinha isenção de horários mas sempre fui pontual e assíduo - e publicamente me interpelava se chegava mais tarde ou onde andava, não via a outra chefia que durante muitos anos nunca trabalho à sexta-feira, e nos outros dias sempre entrou e saiu às horas que entendeu. Enfim, admito que por intrigas, nunca fiz nada a essa senhora, e contra ela tenho meia dúzia de anteriores chefias que podem falar por mim, essa dama que é detestada na cidade, ganhou-me um ódio que nunca terminou. A oportunidade de ajustar contas comigo foui na segunda Junta Médica. Na primeira ela não soube que eu ia à Junta, tudo decorreu normalmente. Na segunda ela sabia, minou o que quis e o resultado está à vista. Ainda andou a picar os colegas para me meterem em tribunal, com tudo o que digo. Pois ponha, tenho muito mais para dizer e contar e tenho provas e as mentiras que têm para se defender passam-me ao lado das costas.

Depois foi um calvário. Escrevi ao Presidente da República pelo menos três vezes. em igual número ao Primeiro Ministro, ao Ministro da Saúde, ao Secretário de Estado da Saúde Adjunto, ao Provedor de Justiça, à ERS, ao Procurador-Geral da República, ao Presidente da Assembleia da República, ao Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia da República, aos Partidos Políticos, aos Grupos Parlamentares, à ARS do Alentejo, à ULSNA, EPE, à Delegada Regional de Saúde, ao Director-Geral de Saúde, à Subdirectora-Geral de Saúde. E se for ver as pastas que tenho com material deste processo seguramente outras entidades e instituições receberam as minhas exposições, pedidos de auxílio e justiça.

A única coisa consistente - até o Provedor de Justiça foi uma enorme desilusão, bem como o actual Presidente da República que muito admirava e sempre defendera - foi do Ministério da Saúde, pelo menos três informações recebidas que a entidade com competência para decidir era a Direcção-Geral de Saúde.

Humilhei-me perante esse senhor Francisco George que nunca me respondeu. Como nunca respondeu ao Ministério Público que andou um ano a pedir-lhe informações.

Todos se aliaram para abafar "o crime perpetuado na Unidade de Saúde Pública de Portalegre". Entidades houve que nunca me responderam, negando-me desse modo o direito de resposta e o direito à informação.

Deplorável comportamento tiveram pois, os três médicos infelizes que me fizeram a Junta Médica - são quase tão vítimas como eu, mas mais burros - a médica que os incitou com os seus ódios e rancores a meio mundo e provavelmente a ela própria, recorrendo à perfídia e à mentira, a Presidente da ULSNA, EPE, entidade hierarquicamente superior, que nunca respondeu às minhas cartas e esteve 4 anos para me pagar uma simples despesa de um acidente de serviço que em condições normais leva uma ou duas semanas. o Presidente da ARS do Alentejo que me mandou uma ideia de decisão ou uma anedota por interposta pessoa, sem fundamentações, sem citar factos, nada, e o senhor Director-geral da saúde que aguentou até à sua reforma dourada os amigos de Portalegre.

Enviou-me agora uma carta, também meio rocambolesca, onde a subdirectora assina por ele e me diz tudo estar bem. só tenho que pedir, dois anos depois do acto inquinado e criminoso, só tenho que pedir sempre que quiser uma nova Junta Médica com os mesmos médicos foliões.

Todo o mundo goza com os doentes. Isto é um absurdo. É a falência da legalidade na administração pública, é a impunidade em cadeia, é uma classe elitista que em Portugal faz o que quer e lhe apetece, sem receios, pois estão acima das leis, e provam o que os doentes - e mesmo alguns médicos já aconselham aos seus doentes - não vale a pena reclamar no Livro Amarelo, isso não vale nada. E não, sou testemunha da minha reclamação que leva mais de 18 meses e esvaiu-se. E vi manipular e comportamentos em relações às queixas nesse livro duvidosas. A senhora Delegada de Saúde de Portalegre deve recordar-se as voltas que mandou dar no livro Amarelo antes do doente reclamar, quando foi Directora do Centro de Saúde de Portalegre.

Como todo mundo já percebeu não tenho medo. Podem levar-me a Tribunal que tenho imensas coisas mais a contar. Foram 40 anos a trabalhar junto de gente grada. Muita gente nem acreditará em coisas que não passam na cabeça de ninguém, mas vi de tudo. Há gente que em Portugal tudo faz.

Também informei o Exmo. Presidente da República - caí na cantiga dos afectos - que quando deixasse de poder ter uma vida digna poria termo a ela.

Isso, será um descanso para os médicos. Não têm qualquer humanidade. São danados para o dinheiro e para outras coisas, os doentes fica para depois. Mas deixarei tudo compilado. Como se destrói a vida de uma pessoa em dois ou três anos. Como um cidadão que cumpriu e trabalhou uma vida, educou os filhos, teve actividade social participou na vida pública, cai doente, e perde a honra, a dignidade, a família, os amigos, a imagem social, e vira um marginal indigno.

Essa indignidade não a compro. Morrerei a lutar. Quando mais não puder vou para os céus ou os infernos. Por ora, como a situação não sofreu alterações desde que escrevi a carta a Sua Excelência o Senhor Presidente da República, estimo que posso manter-me serenamente até ao fim do ano. Depois tudo pode acontecer.

Tudo isto por causa de uma médica ambiciosa que quer poder e mais poder, e que gosta de fazer escravos os seus funcionários. Eu não deixei, nasci livre e morrerei se Deus quiser livre. E de três médicos sem qualquer carácter que me atacaram sem sequer imaginar ou ter motivos para me causar os danos e a agonia que sofro.

Tudo o mais é o sistema, em Portugal o crime compensa, os médicos ainda são os senhores doutores, que sempre fizeram o que quiseram. O estado de direito é uma miragem. 

Entretanto, vou continuando a defender-me, já não me defendo apenas de um acto criminoso e de meia dúzia de seres que me atacaram, defendo a existência. Tenho de lutar. E abandonando a luta proporcionar que a mesma seja conhecida e porque aconteceu. É que entre mentiras, diz que disse, existe muita sujeira e muito mau cheiro. Eu quero partir sereno, mas deixar as coisas claras e documentadas. Crimes maiores, se houver interesse o Ministério Público que investigue. Vale tudo. Óbvio. Comigo também vale



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