quinta-feira, 9 de novembro de 2017

"DESCONEXÃO DO MINISTRO COM A REALIDADE" - Acusa o sindicalista Mário Jorge




SERÁ VERDADE? COM O MÉDICO MINISTRO? E COM OUTROS MÉDICOS?

A SITUAÇÃO PODE SER PREOCUPANTE

A DESCONEXÃO COM A REALIDADE É UM PROBLEMA FÍSICO. ISSO EM MÉDICOS NO ACTIVO PODE AFECTAR A SAÚDE DOS PORTUGUESES?

OS MÉDICOS QUE AJUIZAM PERITAGENS PODEM ESTAR DESCONECTADOS DA REALIDADE?

O SINDICALISTA EXCEDEU-SE OU SÓ DISSE A VERDADE?

A SAÚDE ESTÁ DOENTE? E COMO FICAM OS DOENTES? E OS PORTUGUESES?

ALGUÉM VAI AVERIGUAR? INVESTIGAÇÕES? PROTECÇÃO DE DIREITOS?


O sindicalista Mário Jorge (médico) acusou ontem, dia 8 de Novembro de 2017, no telejornal da RTP 1, da existência de sintomas preocupantes do ponto de vista clínico, porquanto há uma desconexão do ministro da saúde (médico) com a realidade envolvente.

Confesso, todos que me conhecem e sabem que não temo dizê-lo e fundamentar, que neste país nada parece bater certo. Nada é o que devia ser. Quase tudo são aparências de uma mais que desejada realidade, que os manuais, direitos, constituição, valores éticos e morais, leis dizem existir, mas não existe. É preocupante. Vivemos no faz de conta.

Agora é o ministro da saúde que anda desconectado com a realidade. E na saúde quantos mais não andarão exatamente na mesma? E o que é estar desconectado da realidade? É grave, coisita simples, ou é um sério problema?

Fui indagar. Sou opinioso, mas quando não sei aceito a minha ignorância, e quando acho que sei defendo com todas as forças o que conheço.

Encontrei coisas soltas, impróprias para não eruditos, mas que me levantaram muitas dúvidas. Como a dúvida é a mãe da sabedoria, espero ávido, que alguém mais douto me possa esclarecer nas dúvidas que não deixarei de colocar, depois de escrever algumas ideias sobre a dita, ou aproximada conexão. Que não posso assegurar se cai que nem uma luva nem no ministro médico, ou noutros médicos que não sendo ministros trabalham com doentes. Mas numa ou noutra situação, creio que uma reflexão não é tempo perdido. E urge.



Algumas ideias que ficaram de buscas que fiz:

"Depressão é a desconexão da alma

Desconexão com nós mesmos, com os outros, com a realidade, com o convívio social

A desconexão não acontece por querer

A cura pode ser feita através da ajuda da fé ou da medicina ou de terapias alternativas

É muito importante o diagnóstico e acreditar que a cura vai chegar, fruto de querer e tratamento

É um problema clínico mais da área da saúde mental que tem probabilidades de afecta a saúde física."



Fiquei alarmado. O médico Mário Jorge diagnostica perante o país que o ministro está doente? Obviamente sendo um diagnóstico certo - não se brinca com as pessoas, muito menos com um ministro - o senhor doutor Adalberto vai ter que ir procurar tratamento. É incapacitante? tem que abandonar o governo?

Esse alarme logicamente toca em mim, no meu caso da minha Junta Médica completamente tresloucada, em que um especialista me passa em dois momentos, e em declarações que todos viram, de ter que ser acompanhado na primeira, para estar piorado e estar incapaz de exercer com carácter definitivo o meu trabalho na segunda declaração, e os médicos da peritagem - aqui me parece um caso claro de desfazamento da realidade ou desconexão - interpretaram que o especialista disse, atestou, que eu estava melhor, e zás, me baixaram a incapacidade e me provocaram graves danos. 

Julguei mal essa gente, pensei que eram maus, insanos, odiosos, rancorosos, vingativos e desumanos. Quando hoje, com angústia, percebo que os pobres coitados devem estar doentes. Não foram diagnosticados. Ou se o foram não têm nem fé, nem fazem ou não resultya o tratamento.

Julguei mal. Eles estão doentes. Tal como eu. E se é incapacitante deveriam deixar de fazer Juntas Médicas, mas, submeterem-se eles mesmo a umas Juntas de Incapacidade e esperarem terem mais sorte que eu, isto é, serem avaliados por médicos sãos.

Se estou errado, por favor me ajudem. Fazer juízos sem ter conhecimentos científicos não é rigor. Mas efectivamente também não tem rigor nenhum uns médicos perante um doente que está "piorado" entenderem que o incapacitado afinal está aí para as curvas, belíssimo, quase npovinho em folha.








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