Um dia o divino vai abarcar tudo e todas as coisas e vamos ter em algum lugar do cosmos paz e felicidade. O divino já está em cada um de nós, e em todas as coisas. O livre arbítrio do ser magnífico é que tem andado a correr atrás de tudo menos a paz, o amor, a justiça, o bem geral. Um dia o arbítrio deixará de bailar como se fosse um pêndulo entre o mal e bem, entre a justiça e a perfídia, entre a guerra e a paz. Descobriremos só quando se realizar essa conquista universal que entre nós e os demais animais há diferenças abissais. Hoje, muitas vezes, com as nossas atitudes e comportamentos, elas não se mostram nítidas.
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