quinta-feira, 3 de novembro de 2016

OS VALORES MORAIS SÃO INDISPENSÁVEIS À CONVIVÊNCIA HUMANA...



É POSSÍVEL NÃO SUBORNAR 
COM DINHEIRO,
MAS COM A VIDA, 
COM OS DIREITOS,
COM A VERDADE E A JUSTIÇA,
COM A DIGNIDADE,
COM O DIREITO À FELICIDADE
DAS PESSOAS.














Qualquer um conhece bem a verdadeira tragédia que hoje nos salta à vista a todo o momento quando constatamos que os verdadeiros valores morais e éticos parecem ter sido devotados ao mais absurdo i inqualificável abandono ou esquecimento.

É inquestionável verdade que nenhum cidadão consciente que imagina viver numa sociedade desenvolvida, igualitária e justa poderá manter-se feliz se restringir em absoluto os seus interesses às coisas materiais.

Chegámos a um ponto que não tem retorno mais. Há que avançar. Há que proceder a reformas, há que voltar a valorizar, está na hora, é urgente, os valores morais mais elevados, como a honestidade, a ética, o respeito ao outro, a humildade, a lealdade, honra, a paciência, a harmonia, a polidez, e mais uns poucos, que nunca são demasiados, e que podem assegurar a convivência humana e uma vida melhor.

A corrupção, o nepotismo, o ataque aos direitos e dignidade dos cidadãos e o desvio de dinheiros públicos, fazem parte, infelizmente, da nossa história recente, com consequências muito mais profundas e pesadas do que se possam pensar.

Deve promover-se a participação dos cidadãos, e de organizações cívicas, junto e de direito, dos órgãos de poder, seja do legislativo podendo aí, livremente se expressar, reclamar iniciativas fundadas tendo em vista o aperfeiçoamento da democracia e uma melhor vivência social, e que possam mesmo ter um representante junto de Conselhos Consultivos e de Concertação Social.

Urge reorganizar os nossos valores como nação e mostrar, sobretudo aos mais jovens que as sociedades que mais se desenvolveram , as nações mais prósperas e onde a qualidade de vida é assinalável, foram exactamente as que acreditaram e tomaram como bandeira seguir os valores morais e éticos.

Nada impede, pelo contrário, seria uma medida a tomar,  que se organizasse a nível estatal através do currículos da escolaridade obrigatória uma disciplina sobre a moral e a ética e o seu papel nas sociedades, bem como garantindo a concretização de congressos, debates, colóquios e mesas de reflexão, em todo o território nacional, podendo assim, chegar a todos um conhecimento e cultura que formaria os primeiros passos em segurança, em saber, em consciência, rumo a uma sociedade mais honesta e onde, obviamente se viveria mais libertos dos malefícios da corrupção e da desonestidade administrativa.















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