sexta-feira, 24 de novembro de 2017

AS DELEGADAS DE SAÚDE BAIXARIAM A INCAPACIDADE AOS JOVENS QUE CUIDAVAM DOS JARDINS?





Todos sabemos que neste país e em particular nesta cidade feudal os animais são muito mais iguais uns que outros. Manda quem pode. Quem não pode cala. O assunto que mais me abordam é o que se passou nos Jardins dos Centros de Saúde de Elvas e de Portalegre. Como foi substituído um jardineiro de há muitos anos, e como foram corridos os jovens deficientes da CERCI do tratamento dos Jardins.

É que o país pagou muito mais caro. A troca do fraquinho pelo fraquinho, e da experiência e zelo por nada, já por si não traz nenhumas vantagens. Mas pagar pela troca muito mais dinheiro é deitar no caixote do lixo dinheiro dos portugueses? Será?

Este assunto devia ser aprofundado. O concurso foi feito de acordo com as exigências dos trabalhos que se pretendiam contratar? Houve imparcialidade? As tramitações foram todas cumpridas? O bem e interesse púiblico foi assegurado?

O que aconteceria se um dos jovens da tal empresa galáctica que ganhou fortunas por trabalhos que provavelkmente não fez, com a eventual conivência da Senhora Delegada de Saúde de Portalegre, Dra. Maria Rosário Pires, estivesse na minha situação e fosse fazer na Unidade de Saúde de Portalegre uma Junta Médica? Seria que lhe fariam o mesmo que me fizeram a mim?

Os cidadãos em Portalegre são iguais perante as autoridades de saúde?

Poder-se-á pensar que naquele serviço se esconde muita patifaria, e talvez corrupção grossa?

Eu obviamente sou vítima e um cidadão doente e normal, não tenho pais nem ricos, nem poderosos, nem vivos. Será que isso determina que esteja à mercê dos maus humores de umas Delegadas de Saúde que são tendenciosas, más, não cumprem com as leis e brincam com os doentes?

Perguntas indiscretas. Terão resposta? Seria maravilhoso que as pessoas percebessdem o que se passou nos Jardins e como o princípio da igualdade é uma verdadeira léria na cidade. Aqui vale tudo.


Sem comentários:

Enviar um comentário