segunda-feira, 14 de maio de 2018

...DEPOIS VEIO O CROCODILO - HOSTGATOR - AMERICANO E COMEU O WEBSITE DO PEDRO.




Politicamente não sou de esquerda, nem do centro, nem da direita, e muito menos dos extremos. Acho que estou no alto. Por isso quando olham cá de baixo para mim percebem-me pequeno, pois mal me podem ver. Posso até entender que os americanos andem todos entretidos com uma política absolutamente selvagem de destruir a pouca tranquilidade que havia no mundo, e também não me surpreende que grande parte dos republicanos americanos tenham mais interesse em construir um muro megalómano e vergonhoso a dividir o seu território da América dos pobres. O mundo já tinha conhecido um muro da vergonha e obviamente tudo o que se faça agora para dividir, em vez de unir, não é surpresa.

O que eu não gosto é que uma empresa americana me ataque nos meus direitos de cidadão do mundo. Isso não. Os americanos têm o direito de fazer tudo o que lhes apetece, dentro das suas leis, no seu território e com os seus naturais. Mas virem fazer terrorismo na Europa, atacarem um pacato cidadão português apenas porque ele imaginou fazer uma compra na internet, numa empresa que parecia forte - o crocodilo sempre intimida alguns - e depois, não só o enganarem de tal modo que cheguei a pensar se não estaria - sem ofensa - a lidar com alguma empresa da Líbia, ou da Venezuela, ou do Paquistão, porquanto não só me demonstraram a mais anedótica incompetência e desorganização que já havia visto na vida, como firmaram uma metodologia baseada na aldrabice, como ainda por cima, como lhes neguei fazer o que me queriam obrigar, me destruíram um website que me levou muitos meses a criar, pelo qual paguei inclusivamente, e algum material de apoio.

O mais triste, é que quando em contacto directo com essa empresa - a Hostgator - e lhes disse que não queria nada com eles, e que por favor cancelassem absolutamente tudo o que nos unia (e para todo o sempre), me pediram para reverem todo o processo. Acedi. Pareceu-me responsável, comercial e de bom senso.

Só que dois dias depois me enviavam o mesmo email, em que me ameaçavam - devem pensar que eu sou o norte coreano -, exactamente com as ridículas exigências ilegais e anti comerciais, para não dizer imorais e sem ética, dizendo simplesmente ou paga, ou cancela, ou deitamos no lixo o seu trabalho (que tem centenas de horas e o dinheiro que já gastou).

E eu, que sou português, me perdoem a expressão, mandei-os bradamerda.



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