quinta-feira, 14 de abril de 2016

ESTADO DE GUERRA





LEGÍTIMA DEFESA

Perante agressões exteriores de gente poderosa, que me têm causado prejuízos enormes, me têm perturbado na minha saúde bastante delicada, tendo provocados noites e noites sem dormir e muita tensão, ansiedade e stress, e não tendo resultado as minhas tentativas de defesa pelos meios legais, tradicionais, de um cidadão normal, venho informar os meus amigos que oficialmente estou em guerra, razão bastante para ter acionado o meu blog 3 KAMPUS LIBERTATIS. Todos os passos das batalhas obrigatoriamente a travar para me defender de gente obscura e desumana, vão ser ali narradas. Ali consta já, com a foto que coloquei, a minha ira e a Declaração de Guerra, que, de acordo com o meu código de conduta, deve ser clara, aberta, para que toda a gente saiba o perigo que corre quando precisa de autoridades e elas pura e simplesmente decidem brincar e prejudicar o cidadão. O meu lema, como já foquei creio que aqui, é, UMA BOA GUERRA DIGNIFICA QUALQUER CAUSA, e acrescento O QUE NÃO ME MATA ME TORNA MAIS FORTE.

QUE SEJA UMA GRANDE GUERRA:


De imediato existem três (3) fases de ações bélicas;

- Um preâmbulo sobre a minha Junta Médica de Reavaliação de Incapacidades
-A Junta de Reavaliação de Incapacidade (resultados e apreciação)
- Uma cronologia narrando as acções efectuadas


Indicarei a quem recorri pedindo ajuda para que os acontecimentos que se passaram comigo não voltassem a acontecer com outras pessoas.



Indicarei o que os Órgãos de tutela efectuaram perante as minhas exposições



Indicarei acções futuras a levar a cabo e seus efeitos



Contactarei órgãos de comunicação social, jornais e televisão para narrar como foi feita a minha Junta Médica, como em seguida me mantiveram meses enganado, mesmo tendo para resolver a situação criada, seguido o Conselho da Exma. Sra. Presidente das Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidade, e lhe tenha entregue pessoalmente os documentos que me pediu.



Curiosamente muitos meses depois, e em face da minha abertura para resolvermos de vez um litígio que não interessa a ninguém e mancha uma Organização da Administração Pública, voltam a pedir-me, os mesmos documentos. Acrescendo que requeresse nova Junta Médica. Se fosse na cantiga da sereia, rasgava um processo em que alguém vai ter que ser responsabilizado e eventualmente reparar danos, tinha deitado fora quase um ano após a Junta Médica sem qualquer utilidade que não fosse a malfeitoria de quem é responsável pela situação. E, caso encerrado, tudo volta a ser como dantes e, desculpem o termo, "quem se lixa é o mexilhão", o que quer dizer o mais fraco.

Existe muita falta de humanismo, moral, ética, responsabilidade, bom senso e até desrespeito por normas e princípios basilares de um país moderno e um Estado de Direito.



Acho que brincar é algo interessante sob o ponto de vista de entretenimento, mas brincar com doentes a quem se sabe estar a provocar vários tipos de prejuízo, já me parece uma pouca vergonha e um abuso de poder, além de má fé e de desrespeito pela legalidade a que está subordinada a Administração Pública.



A única profissão, sem ofensa, que conheço remunerada para brincar com os outros é a de palhaço.

Médicos a brincar com doentes, salvo melhor expressão parece-me pior que crime, é anti-natura, é mórbido, é assustador.

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