"A vitória
é o principal
objectivo na guerra,
mas o verdadeiro
propósito da
é o principal
objectivo na guerra,
mas o verdadeiro
propósito da
guerra é a paz."
Sun Tzu
Às vezes admito para mim próprio que devo ser desesperadamente impaciente, aloucado, destemperado, agitado, insatisfeito, com fúrias de meter medo ao próprio Adamastor, pois ultrapasso a racionalidade e os limites que os psicólogos e outros estudiosos da psique e do ego colocam nas gentes, por ver o tempo - que sempre vislumbrei como amigo íntimo - enigmaticamente parar, parecendo que nem os dias nem as noites se sucedem e que tudo se entregou a uma preguiça intolerável, como se tivesse existo uma ampla morte súbita, que causa um vazio na vida das pessoas e arruína instituições e prestigiadas entidades.
A justiça é lenta. Mas, felizmente, sustentam que sempre vem.
A minha reclamação no Livro Amarelo encontra-se em paradeiro incerto e faz mais de um ano, o que contraria tudo o que está na finalidade desse meio de protesto, não tem qualquer decisão.
Os médicos que me fizeram uma Junta Médica que comprovadamente tem o mesmo valor que uma cambalhota dada na Praça do Comércio, continuam a exercer, tranquilamente, serenamente, e parece que nada se fez, nada se inquiriu, tudo marcha como se atropelar incapacitados e deficientes fosse tão divertido como ser pegador de toiros numa tourada.
Sinto-me cansado. Como suportaram os franceses e os ingleses uma guerra de 100 anos? Os psicólogos, psiquiatras e bruxas e cartomantes não deveriam ter mãos a medir. Eu vou num ano e pouco, umas escaramuças com miudezas sem qualidade alguma
e sinto uma irritação tão grande, por nada acontecer, por ver o tempo passar, por ver que nada sei do que se passa, e de ver que os meus atacantes nos direitos e honra seguem igual, que em alguns momentos, confesso, passam-me ideias malucas e sem sentido pela cabeça, que não estão coordenadas nem com as leis nem com o direito natural, mas que seguramente acabariam, e de modo mais que cinéfilo, com as patafarias daqueles fariseus em poucos minutos.
Felizmente, há algo muito superior a mim, a quem peço perdão, e a quem peço ardentemente que me afasta tais pensamentos, que é Deus. É bom que fique claro, Deus tem andado com os três médicos que me atacaram, ao colo. E o outro, o tal da sombra, deve ser mesmo Deus e uma esquadra de anjos a colocar uma barreira. Como adorava pisar aquela cabeça sete vezes para que saísse o demónio e o pudesse destruir. Esse quarto elemento que é a essência do pecado e o instigador de tudo o que me aconteceu reze, reze muito. Só Deus pode aplacar a minha ira, e eu nunca poderei ir contra o poder que mais amo na vida, o Absoluto, Deus, Jesus Cristo.
E como Cristo é perdão, é amor, é paz, é tolerância eu combato inevitáveis e incontroláveis pensamentos, ou desejos, e ultrapasso os desígnios da ira, e consigo não ter quaisquer rancores nem ódios. Só tenho sobressaltos. Destemperanças que de imediato controlo.Apesar de me submeter sem qualquer dúvida, nem excepção, às vezes dou por mim, tendo medo de ter que me defrontar com o elemento do mal, pois nesse instante lutarão provavelmente dentro de mim duas forças ambas poderosas, e tenho medo. Tenho fundados receios.
E por falar em fundados receios se acaso aparecer morto, não fui eu, não tenciono me matar, pelo menos antes de tratar deste assunto com estes médicos, nem serão eles, esses pobres coitados devem espumar verde, obrar fino, acordar em sobressaltos a meio da noite, mas não têm "power" para eliminar quem os defronta, recorrendo a meios, que ainda os podem colocar numa picadora donde não conseguem discernir como vão sair.
Se aparecer morto é um crime internacional, o meu blogue Kampus Latinoamericanus está censurado na Venezuela - detesto ditadores, presos políticos, povo sem ter que comer, falta de leis, violência nas ruas, um país governado por um incompetente criminoso, onde os opositores se silenciam, e a vontade do povo não se respeita - isto é, o colega demoníaco Maduro, e em boa verdade um demónio nunca anda só, pode muito bem pagar para calar um tal louco num país que nem vem no mapa, que o aborrece - aos seus serviços secretos - com as minhas dissertações sobre democracia, liberdade, direitos, justiça, um pouco como tenho que fazer cá, no caso dos médicos. Gente contra os direitos humanos e as liberdades e garantias existem na Venezuela e em Portalegre.
E tudo isto que não anda nem para a frente nem para trás. Apesar de ter tido hoje conhecimento que da minha ofensiva na frente leste um obus chegou rigorosamente ao objectivo, e ter recebido uma carta da Assembleia da República me informando que a minha reclamação foi justamente enviada para a Comissão Parlamentar de Saúde.
Os médicos estão despachados. O mentor vai na procissão e ainda vai levar com uma ou duas canas pela cabeça abaixo. Tenho pena. Tanto que tentei encontrar um acordo. Tanto. O pior cego é quem não quer ver. Enfim, cumpri o dever do dia. Ainda cá estou, sigo vivo. Doente certamente, mas melhor que alguns que se julgam estar bem. Sempre ouvi dizer, e faz muito tempo compreendi a justeza da afirmação, "os maiores estão cá fora..."
Feliz dia. Esperem, têm de esperar, o tempo que for, nem que seja 100 anos, não aceito ser menos que os franceses e os ingleses. Desistir nunca.
Às vezes admito para mim próprio que devo ser desesperadamente impaciente, aloucado, destemperado, agitado, insatisfeito, com fúrias de meter medo ao próprio Adamastor, pois ultrapasso a racionalidade e os limites que os psicólogos e outros estudiosos da psique e do ego colocam nas gentes, por ver o tempo - que sempre vislumbrei como amigo íntimo - enigmaticamente parar, parecendo que nem os dias nem as noites se sucedem e que tudo se entregou a uma preguiça intolerável, como se tivesse existo uma ampla morte súbita, que causa um vazio na vida das pessoas e arruína instituições e prestigiadas entidades.
A justiça é lenta. Mas, felizmente, sustentam que sempre vem.
A minha reclamação no Livro Amarelo encontra-se em paradeiro incerto e faz mais de um ano, o que contraria tudo o que está na finalidade desse meio de protesto, não tem qualquer decisão.
Os médicos que me fizeram uma Junta Médica que comprovadamente tem o mesmo valor que uma cambalhota dada na Praça do Comércio, continuam a exercer, tranquilamente, serenamente, e parece que nada se fez, nada se inquiriu, tudo marcha como se atropelar incapacitados e deficientes fosse tão divertido como ser pegador de toiros numa tourada.
Sinto-me cansado. Como suportaram os franceses e os ingleses uma guerra de 100 anos? Os psicólogos, psiquiatras e bruxas e cartomantes não deveriam ter mãos a medir. Eu vou num ano e pouco, umas escaramuças com miudezas sem qualidade alguma
e sinto uma irritação tão grande, por nada acontecer, por ver o tempo passar, por ver que nada sei do que se passa, e de ver que os meus atacantes nos direitos e honra seguem igual, que em alguns momentos, confesso, passam-me ideias malucas e sem sentido pela cabeça, que não estão coordenadas nem com as leis nem com o direito natural, mas que seguramente acabariam, e de modo mais que cinéfilo, com as patafarias daqueles fariseus em poucos minutos.
Felizmente, há algo muito superior a mim, a quem peço perdão, e a quem peço ardentemente que me afasta tais pensamentos, que é Deus. É bom que fique claro, Deus tem andado com os três médicos que me atacaram, ao colo. E o outro, o tal da sombra, deve ser mesmo Deus e uma esquadra de anjos a colocar uma barreira. Como adorava pisar aquela cabeça sete vezes para que saísse o demónio e o pudesse destruir. Esse quarto elemento que é a essência do pecado e o instigador de tudo o que me aconteceu reze, reze muito. Só Deus pode aplacar a minha ira, e eu nunca poderei ir contra o poder que mais amo na vida, o Absoluto, Deus, Jesus Cristo.
E como Cristo é perdão, é amor, é paz, é tolerância eu combato inevitáveis e incontroláveis pensamentos, ou desejos, e ultrapasso os desígnios da ira, e consigo não ter quaisquer rancores nem ódios. Só tenho sobressaltos. Destemperanças que de imediato controlo.Apesar de me submeter sem qualquer dúvida, nem excepção, às vezes dou por mim, tendo medo de ter que me defrontar com o elemento do mal, pois nesse instante lutarão provavelmente dentro de mim duas forças ambas poderosas, e tenho medo. Tenho fundados receios.
E por falar em fundados receios se acaso aparecer morto, não fui eu, não tenciono me matar, pelo menos antes de tratar deste assunto com estes médicos, nem serão eles, esses pobres coitados devem espumar verde, obrar fino, acordar em sobressaltos a meio da noite, mas não têm "power" para eliminar quem os defronta, recorrendo a meios, que ainda os podem colocar numa picadora donde não conseguem discernir como vão sair.
Se aparecer morto é um crime internacional, o meu blogue Kampus Latinoamericanus está censurado na Venezuela - detesto ditadores, presos políticos, povo sem ter que comer, falta de leis, violência nas ruas, um país governado por um incompetente criminoso, onde os opositores se silenciam, e a vontade do povo não se respeita - isto é, o colega demoníaco Maduro, e em boa verdade um demónio nunca anda só, pode muito bem pagar para calar um tal louco num país que nem vem no mapa, que o aborrece - aos seus serviços secretos - com as minhas dissertações sobre democracia, liberdade, direitos, justiça, um pouco como tenho que fazer cá, no caso dos médicos. Gente contra os direitos humanos e as liberdades e garantias existem na Venezuela e em Portalegre.
E tudo isto que não anda nem para a frente nem para trás. Apesar de ter tido hoje conhecimento que da minha ofensiva na frente leste um obus chegou rigorosamente ao objectivo, e ter recebido uma carta da Assembleia da República me informando que a minha reclamação foi justamente enviada para a Comissão Parlamentar de Saúde.
Os médicos estão despachados. O mentor vai na procissão e ainda vai levar com uma ou duas canas pela cabeça abaixo. Tenho pena. Tanto que tentei encontrar um acordo. Tanto. O pior cego é quem não quer ver. Enfim, cumpri o dever do dia. Ainda cá estou, sigo vivo. Doente certamente, mas melhor que alguns que se julgam estar bem. Sempre ouvi dizer, e faz muito tempo compreendi a justeza da afirmação, "os maiores estão cá fora..."
Feliz dia. Esperem, têm de esperar, o tempo que for, nem que seja 100 anos, não aceito ser menos que os franceses e os ingleses. Desistir nunca.
Lá vai a mentora fazer maldades para a USP |
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