Quando se buscam acordos que possibilitem um futuro mais harmonioso, de pacificação, de tranquilidade, obrigatoriamente as duas forças que se propõem chegar a um entendimento, têm que ser munidas de pelo menos dois princípios, o da confiança e o da boa fé.
O passado só pode ter um destino, se não puder ser esquecido que seja guardado, selado, de modo a que não possa trazer quaisquer perturbações ao futuro.
E há que entender que as acções passadas não fazem parte de quaisquer outras acções. Aprisionadas que possam estar de uma realidade, estão automaticamente afastadas de outra com o fim do pleito e a realização do acordo e fim de mal entendidos, de erros, que abandonam o caminho.
9.01.2016
A data parecia marcar o primeiro passo de um processo negocial que teria em vista concluir, terminar com um processo que há muito deveria ter sido resolvido, e em seguida, enterrar essa via, separando-a, e aos seus representantes, da mais que provável confusão jurídico administrativa, que a justiça não deixará de resolver, no devido tempo.
Nada aconteceu.
Vamos paulatinamente esperar para ver se nos próximos dias se percebe o que possa ter acontecido. Provavelmente, e não vamos permanecer em multiplicar desconfianças, em desferir provocações, em tomar iniciativas prematuras, insensatas, imprudentes, que possam questionar a obtenção do que em princípio as duas partes desejam. Pode haver tanta coisa, formalidades, demandas, burocracias, é necessário esperar.
E manter viva a esperança que tudo se vai concluir como deveria ser. Vamos confiar. Vale a pena esperar.
09.01.2017
EXISTEM DATAS DE CONSTRUÇÃO
É O MOMENTO DE DAR ATENÇÃO À CONVIVÊNCIA
OLHAR NO FUTURO SEM RESSENTIMENTOS
E PERSPECTIVAR UMA PAZ DURADOURA
AS PESSOAS INTELIGENTES, EDUCADAS E ELEGANTES
PREFEREM OS TRATADOS DE PAZ EM VEZ DA GUERRA
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