sábado, 6 de junho de 2020

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Uma eminência parda contra a iminência parva 

É uma espécie de remodelação, só que em vez de trocar os ministros velhos por ministros novos, Costa guarda-os numa arrecadação e substitui-os a todos por um faz-tudo, António Costa Silva


José Diogo Quintela


Sai o parasita, entra o paraministro

“Eu é que resolvia os problemas do país. Em dois dias punha tudo a funcionar. Se for preciso, até faço já aqui um plano a dez anos neste guardanapo!” Costa escutou, gostou e contratou o paraministro.


Tiago Dores



Notícias do outro mundo (ou antes deste)

Terão percebido que falei de outro Portugal que não o circunstancial, o do momento, o das actuais “autoridades”, mas sim de outra gente. Amante do risco, praticante do progresso e militante do país.

Maria João Avillez



Será que Portugal ainda é uma democracia?

Em democracia não há paraministros nem primeiros-ministros que governam por interpostos amigos. Em democracia há instituições que devem ser respeitadas, mesmo quando incomodam. É para isso que existem

José Manuel Fernandes

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