segunda-feira, 16 de outubro de 2017

INCOMPATIBILIDADES INCOMPREENSÍVEIS NUM ESTADO DE DIREITO


  • Ausência de compatibilidade,


  • Característica do que é incompatível 


ou daquilo que não se pode combinar,

  • Separação por incompatibilidade de interesses






O DIREITO CONSEGUE DEFENDER OS DOENTES?








QUAL O RESULTADO DAS MILHARES DE RECLAMAÇÕES FEITAS ANUALMENTE CONTRA OS MÉDICOS E ACTOS MÉDICOS?


























































O LIVRO AMARELO ASSEGURA ALGUMA EFICÁCIA? ALGUÉM QUIS FAZER UM ESTUDO SOBRE O NÚMERO DE RECLAMAÇÕES E OS RESULTADOS DAS MESMAS?






OS MÉDICOS ESTÃO ACIMA DA LEI?




























QUEM JULGA OS ACTOS MÉDICOS? OS QUE OS PRATICAM? OS AMIGOS E COLEGAS DO QUE OS PRATICAM? A ORDEM DOS MÉDICOS? OS SUPERIORES DOS MÉDICOS TAMBÉM MÉDICOS?
















































Os políticos estão a responder pelos seus crimes. Os banqueiros e grandes empresários estão a contas com a justiça. O cidadão normal sempre foi massacrado por uma ideia de justiça dura, implacável, célere para os sem qualquer poder. Hoje que o direito parece querer ver todos os cidadãos iguais o que se passa com a classe médica? Quando esta casta começa a pagar pelos seus erros e a dar contas dos seus actos? Porque são insindicáveis? Porque tudo podem? Vivemos numa medicocracia? O poder soberano dos médicos? Os doentes, os mais fracos, os pobres, as suas vítimas não têm acesso à justiça? Comem e calam? Quantos médicos deixariam de praticar o seu ofício se existisse justiça e uma entidade que se preocupasse seriamente com o bem estar e segurança dos doentes? Há médicos com conhecineto de quem manda incapazes do exercício da sua profissão. Provam-no o número de vítimas, o número de reclamações, o pavor com que os doentes lhes fogem. Quando podem. E há médicos em condições de saúde, com conhecimento das hierarquias, perigosos para o exercício de qualquer acto próximo dos doentes. E há médicos que se servem do seu poder e autoridade para desviando-se do poder que o bem comum exige, actuam de modo ilegal, tratam desigualmente os doentes, e benefeciam quem lhes agrada e se vingam de quem não gostam. Impunemente. A um acto médico reclamado se junta o silêncio - se esqueçe o direito de informação e de resposta - e se alia a classe a todos os níveis. A cumplicidade e conivência é larga demais e a impunidade raramente falha. Pobres vítimas. Quem os defende? Como se podem defender? Se não são capazes de lidar com os médicos o melhor é abandonarem os seus deveres e darem lugar a quem possa defender em Portugal quem mais vulnerável está.



















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