DIVINO É AMOR
AMOR É DIVINO
Eu que sou muito imperfeito e cometo erros não desejava por nada deste mundo ter como amigo alguém que tivesse feito um tal juramento.
Será que se vislumbra nesse juramento uma estrelinha de amor?
A humanidade começa a acordar, a questionar, a ter dúvidas, a perceber que o que parecia ser não era bem assim, e e o seu contrário também está diferente. Ao princípio da incerteza junta-se agora o da ignorância. Pouco se sabe, muito se desconhece, e o homem vive de ideias espalhadas pelo mundo para bem de alguns e para que todos se conformassem com a ordem que interessava aos que dominavam o mundo.
Tudo é demasiado veloz. Tudo se sabe. E no amontoado do desconhecido saltam verdades que já ninguém consegue ocultar.
Mudar o mundo não é mais uma coisa de sonhadores, ou de poetas, é antes de mais uma questão de justiça. De liberdade. De razão e verdade.
Se nós não o fizermos, o universo o fará. E vai doer mais, pois quanto mais sofrermos mais pagamos, e quanto mais pagamos mais sofremos, e tudo não deixará de acabar numa tragédia. Esta ordem mundial, esta civilização, estas políticas, estas organizações, estas religiões estão falidas. Já enganaram quanto puderam, já perpetuaram os crimes que lhes apeteceu, já destruiram a terra e estão abalando os homens.
Há um tempo certo para tudo. Agora chegou o tempo de se perceber e se mostrar a verdade. O que aí vem será um rol de horrores e atrocidades. As pessoas perceberão que têm sido sistematicamente enganadas por entidades e organizações que julgavam acima de qualquer suspeita. Quando o descrétido for geral não queria estar na pele de certa gentalha que pulula por aí, convencidos que o mundo é seu e que o seu poder é vitalício ou eterno.
Esperai.
Conhecei a verdade e esta vos libertará.
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