Um dia o mar será de todos. Esta afirmação faz-me recuar como que uns 500 anos quando o pai do direito internacional Hugo Grocio defendeu que o mar era para todos os que nele navegavam, criando a teria que se ia impor para todo o sempre do Mare Liberum (Mar livre).
Falar do mar para todos em 2018 parece uma aberração. Mas é uma triste verdade. Existem milhões e milhões de seres humanos que numca viram o mar. O que de maior existe na terra.
O mundo só será suficientemente perfeito quando todos tiverem acesso ao conhecimento, e possam chegar junto, olhar, admirar, tocar, banhar-se e dar um passeio de barco.
Estas são ideias que parecem semeadas de loucura. Mas a loucura tal qual a gordura, existe a boa e a má.
Tudo o que faça sorrir uma criança, e adoram brincar na praia e pisar as ondinhas do mar, aclare o sonho das pessoas que gostariam de o olhar antes de morrer, é uma loucura defensável.
Eu continuo a acreditar que podemos, mais, temos o dever, imperioso e urgente, de mudar o mundo.
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