sábado, 17 de dezembro de 2016

DOENTES DO IPO TÊM MEDO DOS MÉDICOS - ASSIM NÃO PODE HAVER NATAL


Esta notícia merece o mais vivo repúdio. Só num mundo por imaginar os doentes deveriam ter medo dos médicos. Em verdade eles foram feitos uns para os outros. Mas uns são sãos e demasiado fortes e outros são doentes e muito debilitados. 

Uma notícia destas na Quadra Natalícia é, a ser verdade, e deve ser alvo de averiguações independentes, um golpe trágico no Natal de 2016 em Portugal.

Sabe-se que existem médicos que filmam menores nuas enquanto as consultam, outros que por uma dor nos rins mandam a paciente de libertar das roupas da cintura para cima, sabe-se que existem médicos que receitam o mesmo antibiótico para todos os doentes do dia independentemente da doença, Sabe-se que trafulham receitas, falsificam documentos, praticam actos lesivos dos doentes, mas imaginar que num hospital com o nome que tem o I.P.O. onde são tratados doentes das terríveis doenças cancerígenas em muitos casos situações terminais esse receio, se fundamentado, manifesta mais um caso de uma actividade profissional bastarda, canalha, criminosa.

Neste momento peço a intervenção divina para proteger e apoiar toda essa gente que sofre duplamente. Deus estenda o seu afecto, a sua infinita misericórdia e não deixe de se manter lado a lado com todos esses ofendidos, e humilhados, desprezados e maltratados por um grupo de profissionais que em Portugal fazem tudo o que lhes passa na cabeça e sempre têm defesa para tudo.

Este meu "post" é dedicado a essas vítimas que sofrem quando deveriam ser bem tratadas, que têm medo daqueles que as deveriam cuidar com profissionalismo, isenção, dedicação, ética profissional, e humanismo. 

A minha boa vontade não possuí o condão de proteger essa gente que merecia ter alguém que a defendesse com determinação e sem medos, mas mesmo assim, me atrevo a pedir por eles a nosso Deus. Que esses doentes, que esses seres humanos debilitados, em sofrimento, possam ter um Natal condigno. Natal é amor, um amor infinito que deve estar do lado precisamente dos mais fracos, dos mais sós, dos mais doentes, dos que mais sofrem. Quanto aos médicos, se escaparem da justiça dos homens, muitas vezes cega, que nem sempre vê todos por iguais, não escaparão da Justiça Divina.






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