domingo, 16 de setembro de 2018

UM DIA TODOS VÃO SENTIR QUE MUDAR O MUNDO É UM ACTO DE JUSTIÇA, TER VIDA DIGNA E SER LIVRE
















Quando os homens perceberem que precisam de viver em paz, com solidariedade, amor e sabedoria vão rejeitar os governos tal e qual eles se conhecem um pouco pelo mundo fora, vão perceber que o factor comum entre ideologias é a corrupção, e o verdadeiro poder que move tudo o que se passa no planeta, desde guerras, terrorismos, assassinatos e muita violência deve-se ao poder económico de muito poucos que pretendem subjugar e escravizar a sociedade de um modo geral. 

Quando o homem for livre, não vai ser insultado diariamente por políticos incompetentes e inúteis nem ninguém vai defender as democracias ou outros sistemas de governo que já mostraram a incapacidade de gerar sociedades felizes e homens realizados.

Quando a sabedoria, o conhecimento, o amor e o interesse geral estiveram na base dos cuidados dos homens e da terra obviamente não vão existir pessoas sem casa, nem regiões do mundo na miséria, nem crianças a morrer de fome.

Mais de metade das doenças conhecidas irão desaparecer.

Os gastos em armamento e em guerras dará para apostar no desenvolvimento científico e técnico de tal modo que os recursos que hoje se conhecem infinitamente escassos passarão a ser abundantes.

Os alimentos serão suficientes e de qualidade para todos.

Não se falará mais em poluição pois teremos um planeta verde e limpo.

E o que vai mover o homem será a cultura, a espiritualidade, a ciência, o desenvolvimento, e não o lucro, razão bastante para se entender que um mundo feliz só será possível quando não existir nem dinheiro, nem dívidas.

Muitos poucos têm o dinheiro de quase todos.

E quase todos nascem com dívidas que quando chegam à idade adulta percebem nunca irão poder pagar. 

Isso se passa com pessoas, com famílias, com sociedades, com povos e com nações.

Tudo depende das escolhas dos homens, da sabedoria e da inteligência.

Acreditemos pois que a racionalidade geral consiga bater-se contra meia dúzia de senhores do mundo a quem todos se curvam e que há milénios se unem de modos distintos com uma única ideia; serem donos de tudo.








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