A coragem, o amor que existe em nós, o direito, a vontade de criar, permitem a ideia de construção de um mundo em liberdade e uma vida feliz numa terra sã e maravilhosa.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
11 DE SETEMBRO: TERRORISMO ISLÂMICO OU TERRORISMO DO PODER?
Morreram milhares de pessoas. Todo o mundo foi levado a crer que se tratou de um ato perpetuado por terroristas ligados ao fanatismo islâmico e ao terror surgido das trevas de um tal Bin Laden. Depois a poeira assentou. As pessoas foram enterradas, as famílias ficaram em tristeza e perda, o mundo horrorizado. Fez-se um memorial. Cerimónias. Que não trouxeram nem os mortos nem explicaram o que efetivamente se passou naquele dia. Estranho.
O mundo pouco ou nada sabe. Os inquéritos pouco revelaram e aconteceram episódios que não permitiram um apuramento exaustivo e sábio do que aconteceu, quem provocou e como.
Para mim que sou absolutamente ignorante, demitia os serviços de inteligência e os de defesa nacional se, presidente da maior potência do mundo, dois aviões de grande porte violassem os ares americanos e livremente fossem colidir com as famosas torres gémeas.
Onde estava a tecnologia americana? A sua aviação? Os seus serviços de inteligência? Quantas demissões se verificaram?
Afinal a rei vai nu, como na lendária história, e qualquer mafarrico de terceiro nível pode a seu belo prazer atacar o império do bem. Que estava adormecido, ou distraído, ou simplesmente nada devia fazer para que se cumprissem os desígnios superiores de um deus sedento de sangue, de corpos, de vidas, para o bem de muito poucos que compõem esse paraíso perdido.
Afinal há mesmo terrorismo ou querem que eu pense que há? As torres caíram mesmo com o impacto dos dois aviões? Isso é explicável tendo em conta os cálculos que a engenharia sempre faz para sustentar prédios daquela dimensão? Caíram dois prédios com o impacto de dois aviões, ou foram três? Fala-se que um caiu também, um mais pequeno. Por solidariedade?
O mundo precisa que as pessoas enlouqueçam de medo. As pessoas vivem cheias de medo. Os sistemas políticos não funcionam, as pessoas nascem com dívidas que depois de adultos percebem que nunca poderão pagar. Fazem-se guerras para satisfazer interesses e deste modo se matam milhares de pessoas. Tudo se faz como se estivéssemos olhando o precipício onde inevitavelmente querem que caiamos. O precipício já olha para nós. E, cheios de medo, metemos a cabeça na areias à espera do fim.
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