sábado, 17 de junho de 2017

DEUS NOS PERDOARÁ SE (ARREPENDIDOS) PEDIRMOS PERDÃO EM NOME DE JESUS (João 14:13:, 14)


CONFISSÃO?

A QUEM?

A UM SACERDOTE?

A UM MEMBRO DA IGREJA?

A JESUS?





















"Todos os dias nós, humanos imperfeitos, estamos propensos a agir sem pensar ou a usar de forma errada a língua, pecando assim uns contra os outros. (Romanos 3:23) Significa isso que devemos confessar cada uma dessas transgressões a alguém que tem um cargo de autoridade?
Embora todo pecado seja uma ofensa aos olhos de Deus, ele misericordiosamente leva em conta nossas falhas por causa da imperfeição humana herdada. De fato, o salmista reconheceu: “Se vigiasses os erros, ó Jah, ó Jeová, quem poderia ficar de pé? Pois contigo há o verdadeiro perdão, a fim de que sejas temido.” (Salmo 130:3, 4) Portanto, o que devemos fazer quando erramos ou pecamos contra outros, talvez sem querer? Lembre-se de que a oração-modelo que Jesus ensinou a seus seguidores inclui o seguinte pedido: “Perdoa-nos os nossos pecados, pois nós mesmos também perdoamos a todo aquele que está em dívida connosco.” (Lucas 11:4) Deus nos perdoará se nos aproximarmos dele e pedirmos perdão em nome de Jesus. — João 14:13, 14.
Note que Jesus incluiu a condição de que nós também devemos perdoar os que estiverem em “dívida connosco”. O apóstolo Paulo lembrou aos seus companheiros cristãos: “Tornai-vos benignos uns para com os outros, ternamente compassivos, perdoando-vos liberalmente uns aos outros, assim como também Deus vos perdoou liberalmente por Cristo.” (Efésios 4:32) Quando perdoamos as falhas de outros, temos boas razões para esperar que Deus também perdoe as nossas."














A confissão, na minha humilde opinião, e salvo outras alicerçadas em sabedoria no amor e liberdade, e não aprisionadas de dogmas que muitas vezes o tempo mostra que assentam em entendimentos e interesses muitas vezes incompreensíveis e injustificados, precede necessariamente o arrependimento, e deve fazer-se como um assumir da culpa, da vontade de não voltar a pecar, da ideia de ser melhor, e é um acto relacional entre o pecador e Deus. O que peca e o que concede o perdão. E o mediador entre o Pai e o ser arrependido dos seus pecados estará necessariamente Jesus Cristo. Que confessa o pecador. Só Ele tem o poder, por exemplo de confessar pecados contra o próprio Deus não cabendo essa missão, em caso algum, homem.





No seio da Igreja Católica ouvimos falar da confissão bem feita a um sacerdote, como coluna basilar da preparação eucarística. Ou seja, não houve uma confissão formal a um sacerdote e a benção da comunhão parece ter-se tornado uma blasfémia, um delito ou um acto sem qualquer efeito. Ou mesmo, de produtor de efeito, mas hediondo. Será assim?







O sacerdote é um homem. Como os demais é imperfeito e peca, não havendo assim, razão bastante que se lhe reconheça autoridade alguma para confessar. A História revela-nos mesmo momentos em que o pecado parece ter-se infiltrado na Igreja (conjunto de homens dedicados à vida religiosa) desde os mais altos representantes da Ideia de Divindade até ao clero miúdo espalhados pelo mundo. Desde uma Inquisição assassina e desumana, aniquilando e queimando diferentes, desde homens de ciência aos que professavam outras religiões, a párocos parodiados por toda a terra de proeminentes barrigas, farta mesa, camas largas e muitos filhos, e alto clero mais dado à arte viva e não viva que aos mandamentos de Deus. Recentemente fala-se de membros do clero pedófilos, e outros que esquecendo o rebanho e evangelização cuidam de interesses de grupos organizados, e de eleitos - "quando o céu não tem favoritos" - de padres eruditos que tudo fazem menos cuidar das almas dos vivos e explicar ou mostrar amor. Creio mesmo que muito clero está desprovido de amor, desconhece tal assunto, pois engalanado com um dom angelical, se reconhecem acima dos mortais, os julgam, os pisam, e só os não queimam alegremente nas fogueiras do passado, porque tudo muda. A Igreja pouco, e os padres parecem de pedra e cal com um passado que deixa saudades que permitia todas as devassas. Basta explicar, quem sabe, porque apareceram os confessionários fechados, impedindo a proximidade dos santos confessores e dos pobres arrependidos que muitas das vezes da confissão "bem feita" se entregavam a mais pecados e a um predador exímio e de batas negras. Porque há-de o sacerdote perdoar os pecados alheios se na hora, nada o pode garantir, não tem a alma mais suja que todos os que se ajoelharam junto dele e lhe pediram o perdão porque pecaram?

Alguns sustentam que confessar a alguém que se errou interioriza e ajuda o que procura o perdão e a paz interior. Mas se assim é, mais uma vez na minha pequena valia técnica em teologias, sustento que deve o pecador dirigir-se a alguém da Igreja Católica - que erradamente se pode pensar única dos sacerdotes - e procurar junto de quem se tem confiança, respeito, indulgência, sabedoria e tolerância, que se digne ouvi-lo, aconselhá-lo e perdoá-lo em confissão. Admitamos isso nos pequenos pecados. É um critério adotável de cada católico. Mas, regressamos ao assunto de intensidade problemática superior, e dado que a nenhum humano é concedido o poder de perdoar pecados contra Deus, só, como sustenta o Apóstolo João, o próprio Jesus Cristo pode mediar esse perdão dirigido ao Deus Pai.









LOGO ONDE SE NÃO PODEM LEVANTAR QUAISQUER DÚVIDAS É QUE NADA OBSTA, ANTES SE RECOMENDA QUE A CONFISSÃO DE UM ARREPENDIDO SEJA FEITA A JESUS CRISTO. SÓ ELE, EM BOM RIGOR, É UM SER DIVINO COM QUEM NOS É DADO DIALOGAR, REFLECTIR, CONFESSAR, E NADA OBSTACULIZARÁ A UM PERDÃO PARA QUALQUER PECADO.



















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