Hoje, não temos um grande grupo empresarial português, salvo na distribuição; nem um grande Banco ou uma grande Indústria; mas, isso, que importa se, num país sem educação nem saúde, vamos, de conquista em conquista, cumprindo Abril? Como? Introduzindo na legislação a ideologia de género e a eutanásia. Dizem-nos que estamos na senda do progresso e repetem-nos as palavras do queirosiano conde de Ribamar:
“Vejam toda esta paz, esta prosperidade, este contentamento… Meus senhores, não admira realmente que sejamos a inveja da Europa!”
in Maio em Lisboa - 55 anos depois, Jaime Nogueira Pinto
Observador
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